Açoriano Oriental
BE/Açores quer medidas excecionais para economia e famílias no Orçamento da região

O BE quer que o Plano e Orçamento dos Açores para 2021 inclua medidas excecionais para e economia e para as famílias e reforce os serviços públicos, como o Serviço Regional de Saúde.

BE/Açores quer medidas excecionais para economia e famílias no Orçamento da região

Autor: Lusa/AO Online

As prioridades traçadas pelo BE para o Plano e Orçamento dos Açores para 2021 são “medidas excecionais, por um lado, de apoio à economia, mas também às famílias”, afirmou hoje o líder da estrutura regional do partido, António Lima, que falava depois de ser ouvido pelo presidente do Governo Regional e pelo secretário regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública.

Para a economia, as “medidas devem ser desburocratizadas, céleres e devem complementar aquelas que são medidas já existentes de âmbito nacional” e os apoios às empresas devem “garantir a manutenção de todos os postos de trabalho”, defendeu o deputado.

O partido pede também “apoios às famílias e a quem está impedido de exercer a sua atividade devido à crise, a quem está em situação de desemprego”, considerando que os “apoios regionais devem complementar apoios nacionais que já existem, suprindo as suas falhas, e devem complementar em valor, para que ninguém na região passe por esta crise em situação de extrema pobreza”.

Segundo António Lima, foi também evidenciada a necessidade de atualizar este ano o complemento regional de pensão, conhecido como ‘cheque pequenino’, de “reforçar os serviços públicos, a começar pelo Serviço Regional de Saúde”, e resolver os “problemas de habitação muito graves na região”.

Para o BE, “este orçamento deve começar a apontar caminhos para uma diversificação da nossa economia, que não esteja apenas baseada em setores de baixo valor acrescentado”.

Questionado sobre qual a posição do partido em relação ao Plano e Orçamento, António Lima lembrou que o partido não concorda com o programa de Governo e que o executivo fará "o orçamento, certamente, de acordo com esse programa”.

Mas, ressalvou, nesta altura o que está em cima da mesa “são linhas ainda muito gerais” e a decisão de voto só será tomada quando o documento for conhecido.


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