Autor: Lusa/AO
A seguir a Lisboa, a maior dívida é a da Câmara Municipal de Loures, com 15,9 milhões de euros, segundo o relatório de auditoria do Tribunal de Contas ao grupo Águas de Portugal (AdP).
Seguem-se as autarquias de Aveiro, com 7,9 milhões de euros, de Coimbra, com 7,3 milhões de euros, e Câmara de Gaia, com 7 milhões de euros.
O Tribunal de Contas refere que o acumular dessa dívida se explica por algumas dessas autarquias serem, simultaneamente, clientes e accionistas dessas empresas do grupo AdP.
Isto "provoca uma incúria que não abona a favor do rigor e da responsabilidade que se exige às entidades públicas no cumprimento das suas obrigações", refere o relatório.
O Tribunal de Contas sublinha, porém, que o mecanismo que a AdP tem implementado para sensibilizar as autarquias más pagadoras a reduzirem as dívidas, "tem vindo a surtir efeitos positivos".
Segundo o Tribunal de Contas, o grupo Águas de Portugal, detido pelo Estado, encontra-se numa situação económico-financeira "débil", afirmando mesmo que há empresas em "risco iminente" de inviabilidade económica.
Seguem-se as autarquias de Aveiro, com 7,9 milhões de euros, de Coimbra, com 7,3 milhões de euros, e Câmara de Gaia, com 7 milhões de euros.
O Tribunal de Contas refere que o acumular dessa dívida se explica por algumas dessas autarquias serem, simultaneamente, clientes e accionistas dessas empresas do grupo AdP.
Isto "provoca uma incúria que não abona a favor do rigor e da responsabilidade que se exige às entidades públicas no cumprimento das suas obrigações", refere o relatório.
O Tribunal de Contas sublinha, porém, que o mecanismo que a AdP tem implementado para sensibilizar as autarquias más pagadoras a reduzirem as dívidas, "tem vindo a surtir efeitos positivos".
Segundo o Tribunal de Contas, o grupo Águas de Portugal, detido pelo Estado, encontra-se numa situação económico-financeira "débil", afirmando mesmo que há empresas em "risco iminente" de inviabilidade económica.