Autor: Ana Carvalho Melo
O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas inicia o novo ano com um
conjunto de atividades, incluindo uma oficina de escrita criativa, uma
conversa sobre sustentabilidade e ecologia, uma performance preparada
durante uma residência artística e uma oficina para famílias no último
domingo do mês.
As exposições “Confissões de uma baptizada” de Carla Filipe e “No futuro também se usavam pincéis” de Margarida Andrade também continuam patentes.
As atividades têm início com a oficina de
escrita criativa intitulada “Os pedaços da ilha” com Judite Canha
Fernandes, que acontecerá nos dias 13 e 14 de janeiro e está integrada
no programa paralelo da exposição de Margarida Andrade.
No dia 21 de
janeiro, haverá uma conversa entre a artista Margarida Andrade e Bruno
Márquez (arquiteto e naturalista), moderada por Rita Serra e Silva
(arquiteta e programadora cultural), sobre transdisciplinaridade como
uma via para a redenção ecológica, também integrada no programa paralelo
da exposição de Margarida Andrade.
A performance “LOBA” de Mariana
Pacheco de Medeiros, criada durante uma residência artística no
Arquipélago no mês de janeiro, será apresentada nos dias 27, 28 e 29.
No
último domingo do mês, a viagem iniciada com o espetáculo “Ratibum”
(criado por Mário Moniz da Associação Musiquim), apresentado em dezembro
de 2022 no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, terá uma nova
etapa no último domingo do mês, aberta a todas as famílias que quiserem
participar. Neste dia, pelas 15h00, realizar-se-á uma oficina para
famílias intitulada “Centro Controlo Terra Mãe” com a Terra como pano de
fundo e a música a dar o mote para todos explorarem o
artista-investigador que existe em cada um.