Autor: Ana Carvalho Melo
Trata-se de uma iniciativa do Museu Carlos Machado que se associa às comemorações dos 475 anos da fundação da Diocese de Angra do Heroísmo com o objectivo de chamar a atenção para um património com identidade própria no conjunto dos patrimónios que caracterizam e testemunham o percurso da comunidade açoriana, segundo nota do Gabinete de Apoio à Comunicação Social do Governo Regional.
A exposição encontra-se estruturada em três núcleos: no primeiro visita-se o poder da simbólica actuado pelo paramentaria usada ao longo de séculos na liturgia das paróquias dos Açores. As cores, que pontuam o curso do ano, têm um significado que evoca, em primeiro lugar, uma tradição religiosa, herança judaico-cristã, codificada em ritos e rituais alimentados ao longo de gerações. Num segundo núcleo a atenção do visitante será canalizada para objectos evocadores de vivências que, entre o quotidiano e a festa, caracterizam a comunidade açoriana. O terceiro núcleo procura aproximar o visitante das formas e das funções de objectos fundamentais da paramentaria usada na liturgia católica, descodificando significados tendo como referência os ministérios e a eucaristia.
A exposição encontra-se estruturada em três núcleos: no primeiro visita-se o poder da simbólica actuado pelo paramentaria usada ao longo de séculos na liturgia das paróquias dos Açores. As cores, que pontuam o curso do ano, têm um significado que evoca, em primeiro lugar, uma tradição religiosa, herança judaico-cristã, codificada em ritos e rituais alimentados ao longo de gerações. Num segundo núcleo a atenção do visitante será canalizada para objectos evocadores de vivências que, entre o quotidiano e a festa, caracterizam a comunidade açoriana. O terceiro núcleo procura aproximar o visitante das formas e das funções de objectos fundamentais da paramentaria usada na liturgia católica, descodificando significados tendo como referência os ministérios e a eucaristia.