Autor: Lusa/AO Online
“Não há nada mais importante para a segurança e defesa do que colocar comida na mesa dos europeus, sem depender de terceiros, e quem o faz são os nossos agricultores, tantas vezes maltratados e mal-amados”, afirmou.
O social-democrata sublinhou a importância de manter a PAC fora de qualquer fundo único e insistiu na necessidade de regressar às origens da política agrícola: produção sustentável de alimentos, com incentivos em vez de obrigações. Defendeu também um orçamento robusto, lembrando que os Estados-Membros contribuem com apenas 0,36% do PIB para a PAC.
Paulo Nascimento Cabral apelou
ainda a mais inovação, digitalização e à criação de um resseguro europeu
para estabilizar um setor sujeito a riscos climáticos e de mercado.
Concluiu com um apelo ao reforço do POSEI, programa essencial para as
Regiões Ultraperiféricas, como os Açores, afirmando que a sua
atualização “é corrigir uma injustiça”.