Autor: Lusa / AO online
Intitulada "Revolução Cinética", a exposição tem curadoria de Emmanuel Guigón, director do Musée dês Beaux-Arts et Archéologique de Besançon, e reúne obras de pintura, escultura, e um núcleo de filmes, provenientes de colecções públicas e privadas, revelou hoje à Agência Lusa fonte do Museu do Chiado.
De acordo com a mesma fonte, originalmente a exposição foi apresentada em Sevilha e Palma de Maiorca sob o título "La Utopia Cinetica", mas com menos obras e abrangendo um período entre 1955 e 1975.
Em Lisboa, "Revolução Cinética" foi ampliada a outros artistas, incluindo portugueses, e também alargada a obras mais recentes, provenientes, nomeadamente, das colecções da Fundação Calouste Gulbenkian e do Museu Berardo.
Do acervo do Museu do Chiado estão patentes obras de Nadir Afonso e Eduardo Nery, e as restantes são de Yaacov Agam, René Bertholo, Martha Boto, Pol Bury, Carlos Cruz-Diez, Antonio Quadros Ferreira, Hugo Demarco, Ángel Duarte, Marcel Duchamp, Equipo 57, Horacio García, Rossi, Karl Gerstner, Julio Le Parc, António Pedro, Darío Pérez Flores, Bridget Riley, Nicolas Schöffer, Eusebio Sempere, Francisco Sobrino, Joël Stein, Gregorio Vardanega, Victor Vasarely e Jean-Pierre Yvaral.
O cinetismo - ligado ao estudo do movimento nas obras de arte - surgiu nos anos 50 do século XX, com a primeira grande mostra a ser realizada pela galeria Denise René, em Paris, em 1955, intitulada "Le Mouvement", que reuniu trabalhos de Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
Até à inauguração de "Revolução Cinética", o público pode ver no Museu do Chiado a exposição "Múltiplas Direcções" com cerca de 70 obras de arte portuguesa, de quatro dezenas de artistas, representativas do período entre 1850 até à actualidade.
Com curadoria da responsabilidade do director do museu, Pedro Lapa, esta mostra de obras pertencentes à colecção da instituição distribui-se por quatro núcleos, nomeadamente, "Percepção", "Reversibilidade", "Rebaixamento" e "Acontecimento", abordando questões levantadas pelos artistas ao longo da segunda metade do século XIX e XX.
António Carneiro, António Soares dos Reis, João Cristino da Silva, José de Brito, Marcelino Vespeira, Alexandre Estrela, Eduardo Nery, Fernando Calhau, Jorge Martins, Jorge Vieira, José Escada, Lourdes Castro, Ana Haterly, Júlia Ventura, Helena Almeida, João Pedro Croft, João Vieira, Julião Sarmento, João Pedro Vale, João Tabarra, Jorge Molder, Júlio Pomar e Pedro Cabrita Reis são alguns dos artistas representados na exposição, que continuará patente até 2 de Março.
De acordo com a mesma fonte, originalmente a exposição foi apresentada em Sevilha e Palma de Maiorca sob o título "La Utopia Cinetica", mas com menos obras e abrangendo um período entre 1955 e 1975.
Em Lisboa, "Revolução Cinética" foi ampliada a outros artistas, incluindo portugueses, e também alargada a obras mais recentes, provenientes, nomeadamente, das colecções da Fundação Calouste Gulbenkian e do Museu Berardo.
Do acervo do Museu do Chiado estão patentes obras de Nadir Afonso e Eduardo Nery, e as restantes são de Yaacov Agam, René Bertholo, Martha Boto, Pol Bury, Carlos Cruz-Diez, Antonio Quadros Ferreira, Hugo Demarco, Ángel Duarte, Marcel Duchamp, Equipo 57, Horacio García, Rossi, Karl Gerstner, Julio Le Parc, António Pedro, Darío Pérez Flores, Bridget Riley, Nicolas Schöffer, Eusebio Sempere, Francisco Sobrino, Joël Stein, Gregorio Vardanega, Victor Vasarely e Jean-Pierre Yvaral.
O cinetismo - ligado ao estudo do movimento nas obras de arte - surgiu nos anos 50 do século XX, com a primeira grande mostra a ser realizada pela galeria Denise René, em Paris, em 1955, intitulada "Le Mouvement", que reuniu trabalhos de Calder, Duchamp, Agam, Pol Bury, Tinguely e Yves Klein.
Até à inauguração de "Revolução Cinética", o público pode ver no Museu do Chiado a exposição "Múltiplas Direcções" com cerca de 70 obras de arte portuguesa, de quatro dezenas de artistas, representativas do período entre 1850 até à actualidade.
Com curadoria da responsabilidade do director do museu, Pedro Lapa, esta mostra de obras pertencentes à colecção da instituição distribui-se por quatro núcleos, nomeadamente, "Percepção", "Reversibilidade", "Rebaixamento" e "Acontecimento", abordando questões levantadas pelos artistas ao longo da segunda metade do século XIX e XX.
António Carneiro, António Soares dos Reis, João Cristino da Silva, José de Brito, Marcelino Vespeira, Alexandre Estrela, Eduardo Nery, Fernando Calhau, Jorge Martins, Jorge Vieira, José Escada, Lourdes Castro, Ana Haterly, Júlia Ventura, Helena Almeida, João Pedro Croft, João Vieira, Julião Sarmento, João Pedro Vale, João Tabarra, Jorge Molder, Júlio Pomar e Pedro Cabrita Reis são alguns dos artistas representados na exposição, que continuará patente até 2 de Março.
