Autor: Lusa / AO online
Em declarações à Lusa, Silva Lopes afirmou hoje que "está concluída" a venda da participação no guineense Banco da África Ocidental (BAO), onde também estava o banco Efisa, operação que decorreu nos meses de Verão.
O comprador, segundo noticiava recentemente a imprensa local, foi o empresário do jogo de Macau Stanley Ho, que passa a deter 60 por cento do banco guineense.
As alienações das participações na Guiné e Moçambique terão rendido ao banco português perto de 10 milhões de euros, segundo afirmou hoje Silva Lopes.
"Temos escassos recursos de gestão e entendemos ser melhor concentrá-los aqui em Portugal", afirmou hoje o presidente do Montepio, à margem da conferência “Promover Parcerias de Investimento Para um Desenvolvimento Sustentado de África", organizada pelo Ministério das Finanças, Banco Europeu de Investimento e Corporação Financeira Internacional (Banco Mundial)
A venda do Banco de Desenvolvimento e Comércio de Moçambique, em que chegou a estar interessado também Stanley Ho, foi concluída em Julho, tendo a participação sido tomada pelo First National Bank, grupo financeiro com capitais sul-africanos.
Quanto ao Montepio Geral Cabo Verde, afirmou Silva Lopes, "não está nos planos do grupo libertar-se dessa operação".
O Banco da África Ocidental (BAO) é um dos poucos bancos comerciais a operar na Guiné-Bissau, e é visto como veículo potencial para ser utilizado na expansão para outros países da África Ocidental, uma vez que possui as necessárias licenças da união monetária da região, a UNEMOA.
O comprador, segundo noticiava recentemente a imprensa local, foi o empresário do jogo de Macau Stanley Ho, que passa a deter 60 por cento do banco guineense.
As alienações das participações na Guiné e Moçambique terão rendido ao banco português perto de 10 milhões de euros, segundo afirmou hoje Silva Lopes.
"Temos escassos recursos de gestão e entendemos ser melhor concentrá-los aqui em Portugal", afirmou hoje o presidente do Montepio, à margem da conferência “Promover Parcerias de Investimento Para um Desenvolvimento Sustentado de África", organizada pelo Ministério das Finanças, Banco Europeu de Investimento e Corporação Financeira Internacional (Banco Mundial)
A venda do Banco de Desenvolvimento e Comércio de Moçambique, em que chegou a estar interessado também Stanley Ho, foi concluída em Julho, tendo a participação sido tomada pelo First National Bank, grupo financeiro com capitais sul-africanos.
Quanto ao Montepio Geral Cabo Verde, afirmou Silva Lopes, "não está nos planos do grupo libertar-se dessa operação".
O Banco da África Ocidental (BAO) é um dos poucos bancos comerciais a operar na Guiné-Bissau, e é visto como veículo potencial para ser utilizado na expansão para outros países da África Ocidental, uma vez que possui as necessárias licenças da união monetária da região, a UNEMOA.