Autor: Lusa/AO
O ministro, que falava num almoço promovido pela Associação Industrial Portuguesa (AIP) sobre os desafios da presidência portuguesa da União Europeia parta a vida das pequenas e médias empresas (PME), considera que "este é o momento ideal para Portugal influenciar a política europeia".
"Estamos em profunda mudança estrutural num novo modelo para a nossa economia. As PME são importantes em Portugal mas também na União Europeia", sublinhou Manuel Pinho, acrescentando que está a ser posto em prática uma política coerente e ambiciosa focada na competitividade.
Lembrando as barreiras administrativas de gestão e acesso aos mercados das PME, Manuel Pinho salientou que o objectivo é aumentar as potencialidades das PME e reduzir as suas dificuldades.
O ministro considera assim que existem três prioridades, sendo que no topo surgem os mecanismos para ajudar as PME a serem mais competitivas em mercados terceiros, como, por exemplo, a China.
Pinho sublinha ainda que é preciso que estas empresas se adaptem à realidade da política de energia com o objectivo de diminuir a poluição, de aumentar a eficiência energética e de utilização de energias renováveis, a par de um melhor modelo de financiamento.
"A nossa política para as PME bebe a matriz europeia, mas tem em conta o nosso padrão de especialização, a necessidade de progredir mais rapidamente e o facto de o nível de qualificações ter de aumentar", frisou Pinho.
Portugal tem agora possibilidade de incentivar estas empresas através dos recursos comunitários contemplados no QREN.
"O montante do orçamento de Bruxelas é confortável, temos agora o desafio de montar novas ideias, programas e empresas", frisou Manuel Pinho.
"Existem boas condições para novos programas e para o plano operacional regional para ajudar as nossas empresas", disse o ministro da Economia.
Em Outubro vai ser lançada a campanha de lançamento do QREN e dos seus programas em todo o pais.
O presidente da AIP, Jorge Rocha de Matos, disse que a associação vai fazer sessões de apresentação do QREN em todo o pais com o objectivo de mobilizar as empresas para a utilização dos fundos estruturais.
Rocha de Matos sublinhou que é necessário uma maior qualificação de recursos, as reestruturações tem que ser céleres, uma maior modernização de estruturas e maiores objectivos de internacionalização.
O ministro destacou os cinco princípios para a política europeia para as PME, como bom ambiente de negócios, fomentar o empreendedorismo e da competência de gestão, a melhoria do acesso aos mercados de financiamento, o crescimento da inovação e da internacionalização e a promoção do relacionamento entre as autoridades e as instituições, entre o Governo e as PME.
O almoço, que decorreu no Centro de Congresso de Lisboa, foi precedido pela assinatura de um protocolo de colaboração entre o Ministério da Economia e Inovação e a AIP - Confederação Empresarial, visando a realização conjunta a partir do +próximo ano do Salão Internacional das Tecnologias da Informação e da Comunicação e do evento TI-mostras de tecnologia de informação.
A 14 de Setembro, o ministro da Economia para fazer a intervenção principal sobre a política europeia para as PME na reunião do grupo de alto nível, que terá lugar em Bruxelas, a convite do vice-presidente da Comissão Gunter Verheugen.
"Estamos em profunda mudança estrutural num novo modelo para a nossa economia. As PME são importantes em Portugal mas também na União Europeia", sublinhou Manuel Pinho, acrescentando que está a ser posto em prática uma política coerente e ambiciosa focada na competitividade.
Lembrando as barreiras administrativas de gestão e acesso aos mercados das PME, Manuel Pinho salientou que o objectivo é aumentar as potencialidades das PME e reduzir as suas dificuldades.
O ministro considera assim que existem três prioridades, sendo que no topo surgem os mecanismos para ajudar as PME a serem mais competitivas em mercados terceiros, como, por exemplo, a China.
Pinho sublinha ainda que é preciso que estas empresas se adaptem à realidade da política de energia com o objectivo de diminuir a poluição, de aumentar a eficiência energética e de utilização de energias renováveis, a par de um melhor modelo de financiamento.
"A nossa política para as PME bebe a matriz europeia, mas tem em conta o nosso padrão de especialização, a necessidade de progredir mais rapidamente e o facto de o nível de qualificações ter de aumentar", frisou Pinho.
Portugal tem agora possibilidade de incentivar estas empresas através dos recursos comunitários contemplados no QREN.
"O montante do orçamento de Bruxelas é confortável, temos agora o desafio de montar novas ideias, programas e empresas", frisou Manuel Pinho.
"Existem boas condições para novos programas e para o plano operacional regional para ajudar as nossas empresas", disse o ministro da Economia.
Em Outubro vai ser lançada a campanha de lançamento do QREN e dos seus programas em todo o pais.
O presidente da AIP, Jorge Rocha de Matos, disse que a associação vai fazer sessões de apresentação do QREN em todo o pais com o objectivo de mobilizar as empresas para a utilização dos fundos estruturais.
Rocha de Matos sublinhou que é necessário uma maior qualificação de recursos, as reestruturações tem que ser céleres, uma maior modernização de estruturas e maiores objectivos de internacionalização.
O ministro destacou os cinco princípios para a política europeia para as PME, como bom ambiente de negócios, fomentar o empreendedorismo e da competência de gestão, a melhoria do acesso aos mercados de financiamento, o crescimento da inovação e da internacionalização e a promoção do relacionamento entre as autoridades e as instituições, entre o Governo e as PME.
O almoço, que decorreu no Centro de Congresso de Lisboa, foi precedido pela assinatura de um protocolo de colaboração entre o Ministério da Economia e Inovação e a AIP - Confederação Empresarial, visando a realização conjunta a partir do +próximo ano do Salão Internacional das Tecnologias da Informação e da Comunicação e do evento TI-mostras de tecnologia de informação.
A 14 de Setembro, o ministro da Economia para fazer a intervenção principal sobre a política europeia para as PME na reunião do grupo de alto nível, que terá lugar em Bruxelas, a convite do vice-presidente da Comissão Gunter Verheugen.