Autor: Lusa / AO online
Em declarações à agência Lusa, o director dos Serviços de Veterinária sublinhou que na região a Brucelose foi detectada em 1947, mas, apesar de todos os programas positivos, só desde 2002 “com a estratégia da vacinação com a RB51 o combate à sua erradicação se tornou mais eficaz”.
“Em 2002, quando iniciamos este ciclo de vacinações a prevalência da Brucelose era na região de 1,98 por cento e, cinco anos depois, esse valor é de apenas 0,46 por cento e apenas em duas ilhas”.
Pico, Flores, Graciosa e Corvo possuem um estatuto comunitário de “oficialmente indemnes à Brucelose”, que deverá ser extensível, no próximo ano, ao Faial e Santa Maria.
Segundo o responsável veterinário, o combate à Brucelose decorre agora apenas em São Miguel, Terceira e São Jorge, onde a prevalência tem vindo a diminuir. Na Terceira, não foi detectado nenhum caso no corrente ano, enquanto que em São Miguel é de apenas um por cento em 118 mil animais do efectivo da ilha, quando em 2002 a prevalência era de 2,55 por cento. No caso de São Jorge, a percentagem da prevalência diminuiu de 2,97 (2002) para 0,21 (2007) num efectivo bovino de 20 mil animais.
Entre 2002 e 2005, a região efectuou mais de 200 mil vacinas que custaram mais de 300 mil euros.
“Em 2002, quando iniciamos este ciclo de vacinações a prevalência da Brucelose era na região de 1,98 por cento e, cinco anos depois, esse valor é de apenas 0,46 por cento e apenas em duas ilhas”.
Pico, Flores, Graciosa e Corvo possuem um estatuto comunitário de “oficialmente indemnes à Brucelose”, que deverá ser extensível, no próximo ano, ao Faial e Santa Maria.
Segundo o responsável veterinário, o combate à Brucelose decorre agora apenas em São Miguel, Terceira e São Jorge, onde a prevalência tem vindo a diminuir. Na Terceira, não foi detectado nenhum caso no corrente ano, enquanto que em São Miguel é de apenas um por cento em 118 mil animais do efectivo da ilha, quando em 2002 a prevalência era de 2,55 por cento. No caso de São Jorge, a percentagem da prevalência diminuiu de 2,97 (2002) para 0,21 (2007) num efectivo bovino de 20 mil animais.
Entre 2002 e 2005, a região efectuou mais de 200 mil vacinas que custaram mais de 300 mil euros.