Ao sábado, depois de almoço, iam às Portas do Mar. Ele pedia um café curto com um risquinho. Ela um galão que deixava arrefecer devagar. Falavam da humidade, da previsão de chuva, dos jogos do fim de semana. Olhavam os barcos a entrar e a sair e as gaivotas no cais. No regresso, caminhavam com a mesma cadência, ele sempre um passo à frente.
Ao domingo, jantavam em casa dos pais dele. A mãe servia...
Mea Culpa
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