Morreu mais um dos grandes. E logo outro a seguir. Pinto Balsemão e Laborinho Lúcio — homens que carregaram o país às costas sem fazer barulho, sem slogans, sem o teatro triste da política de claque. Portugal parece sempre adiar o reconhecimento dos seus melhores. Demora tanto a ver quem vale a pena que, quando finalmente o faz, já é tarde demais e o obituário substitui o aplauso.
Lembro-me de...
Too big fish for such a small pond
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