Autor: Susete Rodrigues/AO Online
De acordo com o capitão do Porto de Santa Cruz das Flores, Rafael da Silva, “o molhe do porto ficou destruído e há uma série de edifícios que estão destruídos. Existem também embarcações e contentores que não registaram à força do mar, assim como cerca de quatro embarcações de pesca, a lancha de passageiros da Atlânticoline e a própria lancha da Autoridade Marítima, que por incrível que possa parecer foi a que menos sofreu”.
Rafael da Silva refere que agora é hora de “avaliar o que se pode aproveitar e enfrentar o problema logístico que se irá colocar às ilhas do Grupo Ocidental e para isso a Autoridade Marítima está disponível para colaborar com todas as entidades”.
Nesta altura a Autoridade Marítima está a avaliar eventuais estragos que possam ter acontecido no cais das poças.
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