Autor: Lusa
Numa nota publicada no 'site' oficial do Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) é referido que o executivo açoriano participa na iniciativa Hora do Planeta, que decorre este ano no sábado, das 19:30 às 20:30, hora local.
"Este ano, a Hora do Planeta será mais uma oportunidade para que a região Autónoma e a sociedade açoriana mostrem o seu compromisso para com a proteção do planeta, promovendo uma mudança para um futuro mais sustentável", justifica o Governo dos Açores.
O executivo açoriano sublinha ainda que a iniciativa mundial "é uma ocasião para refletir sobre os nossos hábitos de consumo e nos consciencializarmos sobre a importância de ações individuais e coletivas em prol do ambiente".
O arquipélago, "tal como muitas outras regiões insulares, é particularmente afetado pela situação climática atual", assinala ainda o Governo, referindo "a subida do nível do mar, a acidificação dos oceanos e as tempestades mais intensas" como algumas das ameaças que a Região enfrenta.
"Ao participarmos nesta ação, estaremos a contribuir para a compreensão da necessidade de trabalharmos juntos para reduzir a emissão de gases do efeito estufa", lê-se ainda na mesma nota.
A Hora do Planeta teve início em Sydney, na Austrália, em 2007 e já envolveu mais de 190 países e territórios, e em muitas das principais cidades do mundo apagam-se as luzes em monumentos famosos, como a Torre Eiffel em Paris, o Coliseu em Roma e o Empire State Building em Nova Iorque.
Durante estes 60 minutos, milhões de pessoas em todo o mundo desligam as luzes em simultâneo, demonstrando, simbolicamente, a sua vontade de contribuir para um planeta mais saudável.
O evento é organizado pela WWF (World Wide Fund for Nature) e é um incentivo à união de todas as comunidades no combate às alterações climáticas.
"É um momento para que os cidadãos reflitam sobre a forma como utilizam a energia elétrica e os recursos naturais no seu dia a dia. É também uma forma de demonstrar solidariedade para com as populações do mundo inteiro que também estão a enfrentar as consequências das alterações climáticas, como cheias, secas, furacões e outros desastres naturais", sublinha o Governo, na nota divulgada.
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