- Feliz Natal, tio! Deus o abençoe! – gritou uma voz alegre.
Era a voz do sobrinho de Scrooge, que se aproximou dele tão repentinamente que este foi o primeiro sinal da sua chegada.
– Bah! – disse Scrooge. – Um absurdo!
O sobrinho de Scrooge ficara tão afogueado com a rápida caminhada por entre o nevoeiro e a geada que todo ele brilhava: o rosto surgia bonito e rosado, os olhos cintilavam...
A beleza de praticar banalidades
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