Recuamos aos anos 80. Década em que homens deixaram “escorrer o sonho” e atravessaram o Atlântico em direção à ilha que se tornara mundo. Um sonho escrito por António Melo Sousa e musicado por Luís Gil Bettencourt, traduzido na canção “Cais de Encontro”, um “eco de encanto” do que viria a ser o Festival Maré de Agosto.
É certo...
