Segundo a organização do festival, para a 13.ª edição do Tremor estão confirmadas as atuações da cantora aya, DJ Travella, Coletivo Plugg, Matías Aguayo, MONCHMONCH e Use Knife.
Depois de esgotados os passes gerais, o Tremor já colocou à venda passes semanais que garantem acesso a todas as atividades a decorrerem nas salas Portas do Mar e Coliseu Micaelense, adianta a organização em nota de imprensa, indicando que o novo bilhete custa 60 euros e pode ser adquirido na 3cket.
Entre as novas confirmações destaca-se aya, artista com edições pelas editoras Hyperdub e Tri Angle, que apresenta "uma música física e imersiva, onde memória e corpo se encontram em esculturas sonoras que cruzam cultura soundsystem, eletrónica experimental e intensidade emocional".
A organização destaca ainda que DJ Travella leva ao Tremor "a aceleração extrema do Singeli tanzaniano, reinventado através de uma abordagem futurista, crua e hiperveloz", enquanto Matías Aguayo "acumula três décadas de experimentação entre música, dança e comunidade, dissolvendo fronteiras entre DJ set e concerto".
"Em rota entre Portugal e Brasil, MONCHMONCH traz-nos a mistura explosiva entre punk, ruído e performance propondo um ritual festivo de energia política e diversão coletiva", acrescenta.
Já o trabalho de Use Knife "combina vozes árabes, percussão e eletrónica industrial num confronto intenso entre tradição e futuro".
No plano local, a organização do festival Tremor salienta que o açoriano Coletivo Plugg propõe “Ritmos da Natureza”, um 'workshop' performativo que "convida à escuta do corpo, ao movimento intuitivo e à criação coletiva".
O festival Tremor tinha já anunciadas as atuações de Abdullah Miniawy, Angry Blackmen, ASCA, Buried by Lava, Candy Diaz, CLUB C.C.C., Engengroaldenga, George Silver, Housepainters, Jup do Bairro, La Família Gitana, Maria Carolina, MC Falcona, Mix`Elle, NTK, Pedrinho Xalé, The Bug + Warrior Queen, Vaiapraia, Water Damage, Yerai Cortés, e a colaboração entre a Escola de Música de Rabo de Peixe e Itiberê Zwarg.
De 24 a 28 de março de 2026, a ilha de São Miguel volta a acolher "uma experiência onde música, arte, comunidade e sustentabilidade se cruzam".
