Autor: Lusa/AOonline
Falando na Refinaria da Petrogal em Leça da Palmeira, Matosinhos, cuja modernização orçará em 600 milhões de euros de investimento privado, Sócrates declarou: “Faremos todo o investimento público que pudermos, porque essa pode ser a diferença no próximo ano entre as empresas irem ou não à falência e as pessoas terem, ou deixarem de ter, emprego”.
Sócrates recordou ser esta a linha seguida por “todos os governos” e, também, a adoptada pelo executivo português: “A estabilização do sistema financeiro, porque sem ele não há créditos, investimentos e economia próspera; o apoio às empresas, fazendo com que o dinheiro lhe chegue através de linhas de crédito; e o investimento público”.
O primeiro-ministro sublinhou também que ”em todos os países do mundo, qualquer governo, de centro-direita ou de centro-esquerda, está à procura de pacotes de investimento para relançar a actividade económica”.
E frisou: “Por isso, seria um erro político em Portugal, e moralmente uma grande penalização para todo o país, se o Estado neste momento se sentasse na cadeira e esperasse que as coisas passassem”.
“Reformar o sistema financeiro”, “proteger as empresas” e realizar “mais e melhor investimento público” são as chaves deixadas põe Sócrates para enfrentar a crise.
Sócrates recordou ser esta a linha seguida por “todos os governos” e, também, a adoptada pelo executivo português: “A estabilização do sistema financeiro, porque sem ele não há créditos, investimentos e economia próspera; o apoio às empresas, fazendo com que o dinheiro lhe chegue através de linhas de crédito; e o investimento público”.
O primeiro-ministro sublinhou também que ”em todos os países do mundo, qualquer governo, de centro-direita ou de centro-esquerda, está à procura de pacotes de investimento para relançar a actividade económica”.
E frisou: “Por isso, seria um erro político em Portugal, e moralmente uma grande penalização para todo o país, se o Estado neste momento se sentasse na cadeira e esperasse que as coisas passassem”.
“Reformar o sistema financeiro”, “proteger as empresas” e realizar “mais e melhor investimento público” são as chaves deixadas põe Sócrates para enfrentar a crise.