Autor: Lusa/AO online
“Em termos de poupança orçamental, é muito relativo. Procederemos ao encerramento de embaixadas mas mais na expectativa da reorientação do dispositivo político-diplomático, que é absolutamente indispensável ajustar às mudanças que estão a ocorrer na paisagem internacional e à diferente percepção dos nossos interesses nacionais”, disse Luís Amado, no debate na especialidade do orçamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) para 2011.
“As poupanças não são significativas. Mas vamos encerrar embaixadas e eventualmente aqui ou ali reabrir ou abrir embaixadas”, acrescentou, remetendo a apresentação do plano para a próxima reunião com a comissão parlamentar que acompanha a área.
O ministro explicou que, em termos globais, o MNE vai ter um corte de 8,2 por cento, que corresponde a menos 33 milhões de euros, e que esses cortes vão atingir principalmente as despesas de funcionamento: os encargos com pessoal, que contam com menos 14 milhões, e as despesas correntes, com menos 7 milhões.
“As poupanças não são significativas. Mas vamos encerrar embaixadas e eventualmente aqui ou ali reabrir ou abrir embaixadas”, acrescentou, remetendo a apresentação do plano para a próxima reunião com a comissão parlamentar que acompanha a área.
O ministro explicou que, em termos globais, o MNE vai ter um corte de 8,2 por cento, que corresponde a menos 33 milhões de euros, e que esses cortes vão atingir principalmente as despesas de funcionamento: os encargos com pessoal, que contam com menos 14 milhões, e as despesas correntes, com menos 7 milhões.