Autor: Paulo Faustino
Em causa está um documento considerado necessário para a
preparação da retoma do setor, documento esse que será apresentado à
discussão com as entidades representativas do setor, como os
empreendimentos turísticos, os restaurantes, as agências de viagens, os
operadores, as empresas de animação turística, entre todos os outros
parceiros.
De acordo com Marta Guerreiro, citada numa nota do GACS, a prioridade atual prende-se com “as questões de segurança sanitária”, pelo que importa reunir as práticas que devem ser seguidas no sentido de garantir toda a segurança necessária e desejada para umas férias tranquilas e relaxantes, “como sempre temos sabido fazer”, não só aos futuros visitantes, mas também a todas as pessoas que trabalham no setor.
Para a titular da pasta do turismo nos Açores, “o turismo é uma atividade essencialmente de pessoas (quem recebe, os açorianos) e para pessoas (os nossos turistas) e, como tal, não será possível retomar a mesma sem que as questões de saúde pública estejam devidamente asseguradas”.
Marta Guerreiro evidenciou igualmente o trabalho em conjunto com a Associação de Turismo dos Açores no campo da promoção. “Temos, atualmente, um plano em cima da mesa que privilegia uma abertura gradual, sempre pautada pelas possibilidades dadas ao nível das questões de saúde pública”, frisou, de acordo com a nota.
Adiantou que “primeiramente, numa fase ainda mais resguardada, o plano aponta para o mercado regional; seguindo-se, uma aposta mais forte no mercado nacional; e, só posteriormente, e há medida do que for possível e recomendado, abrir para os mercados externos”.