Autor: Lusa/AO online
O índice "The Global Enabling Trade Report 2008", elaborado pela primeira vez pelo Fórum Económico Mundial, pretende aferir até que ponto os governos a nível mundial colocam em prática politicas que facilitem o comércio mundial e assim apontar o caminho para reformas que ajudem os países a beneficiar dessa oportunidade.
A elevada posição de Portugal, no contexto mundial, deve-se, sobretudo, ao 13º lugar obtido num dos pilares em análise - Ambiente de Negócios - que mede o enquadramento regulatório, onde Portugal obteve a 20ª posição, e a segurança do país, onde obteve a 17ª posição.
Neste aspecto, Portugal aparece 20 lugares à frente de Espanha, e revela um melhor desempenho do que a Suécia (14º), Holanda (17º), Bélgica (20º), França (31º) ou Itália (54º).
A segurança do país é, aliás, o aspecto onde Portugal obtém a melhor pontuação com 5,7 pontos numa escala de 1 a 7, e que classifica o nível de segurança no transporte de bens e mercadorias.
Portugal obtém elevadas pontuações tanto ao nível da confiança no sistema policial, como ao nível dos baixos custos empresariais relativamente a riscos de crime, violência e de terrorismo.
Quanto ao enquadramento regulatório, este indicador mede a facilidade em contratar mão-de-obra estrangeira, onde Portugal ocupa a 9ª posição, o impacto da regulação na atracção de investimento directo estrangeiro, com a 16ª posição, a abertura para acordos bilaterais nos serviços aéreos, com a 17ª posição, e a predomínio da propriedade estrangeira, com 48ª posição.
A pior classificação obtida por Portugal refere-se ao pilar relativo ao acesso ao mercado, onde Portugal ocupa a 45ª posição no conjunto dos 118 países.
Este sub-índice mede até que ponto as políticas públicas e a matriz cultural do país facilita a entrada de mercadorias estrangeiras no país.
A nível europeu, Portugal aparece na 14ª posição no contexto dos 27 países da União Europeia.
Hong Kong e Singapura lideram a tabela, seguidos da Suécia, Noruega e Canadá.
A elevada posição de Portugal, no contexto mundial, deve-se, sobretudo, ao 13º lugar obtido num dos pilares em análise - Ambiente de Negócios - que mede o enquadramento regulatório, onde Portugal obteve a 20ª posição, e a segurança do país, onde obteve a 17ª posição.
Neste aspecto, Portugal aparece 20 lugares à frente de Espanha, e revela um melhor desempenho do que a Suécia (14º), Holanda (17º), Bélgica (20º), França (31º) ou Itália (54º).
A segurança do país é, aliás, o aspecto onde Portugal obtém a melhor pontuação com 5,7 pontos numa escala de 1 a 7, e que classifica o nível de segurança no transporte de bens e mercadorias.
Portugal obtém elevadas pontuações tanto ao nível da confiança no sistema policial, como ao nível dos baixos custos empresariais relativamente a riscos de crime, violência e de terrorismo.
Quanto ao enquadramento regulatório, este indicador mede a facilidade em contratar mão-de-obra estrangeira, onde Portugal ocupa a 9ª posição, o impacto da regulação na atracção de investimento directo estrangeiro, com a 16ª posição, a abertura para acordos bilaterais nos serviços aéreos, com a 17ª posição, e a predomínio da propriedade estrangeira, com 48ª posição.
A pior classificação obtida por Portugal refere-se ao pilar relativo ao acesso ao mercado, onde Portugal ocupa a 45ª posição no conjunto dos 118 países.
Este sub-índice mede até que ponto as políticas públicas e a matriz cultural do país facilita a entrada de mercadorias estrangeiras no país.
A nível europeu, Portugal aparece na 14ª posição no contexto dos 27 países da União Europeia.
Hong Kong e Singapura lideram a tabela, seguidos da Suécia, Noruega e Canadá.