Autor: Luisa Couto
Os resultados preliminares obtidos no desenvolvimento de formulações desse tipo de produtos utilizando vários tipos de granulometrias de pedra-pomes, provenientes de praias marginais da Lagoa do Fogo vão ser apresentados amanhã, quinta-feira, nas Furnas, no âmbito do Encontro Internacional de Termalismo e Turismo Termal.
Em causa poderá estar a introdução de uma inovação no mercado dos produtos dermocosméticos, sob o conceito de produtos genuínos e diferenciadores, em resultado de investigações em curso, inseridas- no projecto I&D TERMAZ - Termalismo, Lamas Termias e Águas Engarrafadas dos Açores, coordenado pelo INOVA e levadas a efeito por especialistas da Unidade de Investigação GEoBio TEC da Fundação para a Ciência e Tecnologia da Universidade de Aveiro.
É que os vários protótipos dos sabonetes desenvolvidos integrando pedra-pomes mostraram ser eficazes na remoção de calosidades, tendo o mesmo efeito quanto à impureza e sujidades mais profundas da pele, nas regiões dos pés, mãos, joelhos e cotovelos.
Experiências com granulometrias de menor dimensão também se apresentam, segundo os investigadores, “ideiais para uma limpeza e esfoliação delicada do corpo e da pele”, uma vez que favorecem a limpeza da sujidade superficial da pele, assim como eliminação de células mortas da epiderme.
“Encontram-se em curso os ensaios de controlo de protótipos dos sabonetes desenvolvidos, incluindo os parâmteros de tolerância, biometria cutânea e análise sensorial”, adiantam os especialistas na comunicação a efectuar durante o certame de Termalismo e Turismo Termal que se encontra em curso nas Furnas.
Recorde-se, a propósito, que desde 2008 se encontra em curso o desenvolvimento de formulações de produtos dermocosméticos com fins medicinais, tendo por base lamas termais e pedras-pomes provenientes da ilha de São Miguel”.
“Os referidos produtos destinam-se a ser utilizados na aplicação cutânea em centros de bem-estar (SPA) e em Clínicas de GeoMedicina, de acordo com a legislação vigente, garantindo a segurança e eficácia, bem como os padrões de qualidade e aceitabilidade exigidos pelo comsumidor”, esclarecem os investigadores.
É que, actualmente,existem numerosos produtos naturais e de síntese que permitem preparar, nomeadamente, máscaras e sabonetes com propriedades específicas, contendo na sua composição ingredientes cuja finalidade ultrapassa a simples melhoria superficial e/ou limpeza da pele.
O uso de materiais de origem mineral para aplicação na pele é uma prática que já soma vários séculos de existência e que continua a reunir “muitos adeptos”.
Talvez por essa razão, para muitos, não será novidade que a pedra pomes desde há muito tem sido utilizada como abrasivo em cosméticos para aumentar o poder de limpeza de sabões e detergentes e como material base de produtos esfoliantes da pele.
Sem qualquer tratamento industrial, este material também já foi muito usado para raspar as calosidades dos pés.
O que é facto é que as inovações no aproveitamento da pedra-pomes não param, podendo a Região vir a entrar em força nesse nicho de mercado.
Em causa poderá estar a introdução de uma inovação no mercado dos produtos dermocosméticos, sob o conceito de produtos genuínos e diferenciadores, em resultado de investigações em curso, inseridas- no projecto I&D TERMAZ - Termalismo, Lamas Termias e Águas Engarrafadas dos Açores, coordenado pelo INOVA e levadas a efeito por especialistas da Unidade de Investigação GEoBio TEC da Fundação para a Ciência e Tecnologia da Universidade de Aveiro.
É que os vários protótipos dos sabonetes desenvolvidos integrando pedra-pomes mostraram ser eficazes na remoção de calosidades, tendo o mesmo efeito quanto à impureza e sujidades mais profundas da pele, nas regiões dos pés, mãos, joelhos e cotovelos.
Experiências com granulometrias de menor dimensão também se apresentam, segundo os investigadores, “ideiais para uma limpeza e esfoliação delicada do corpo e da pele”, uma vez que favorecem a limpeza da sujidade superficial da pele, assim como eliminação de células mortas da epiderme.
“Encontram-se em curso os ensaios de controlo de protótipos dos sabonetes desenvolvidos, incluindo os parâmteros de tolerância, biometria cutânea e análise sensorial”, adiantam os especialistas na comunicação a efectuar durante o certame de Termalismo e Turismo Termal que se encontra em curso nas Furnas.
Recorde-se, a propósito, que desde 2008 se encontra em curso o desenvolvimento de formulações de produtos dermocosméticos com fins medicinais, tendo por base lamas termais e pedras-pomes provenientes da ilha de São Miguel”.
“Os referidos produtos destinam-se a ser utilizados na aplicação cutânea em centros de bem-estar (SPA) e em Clínicas de GeoMedicina, de acordo com a legislação vigente, garantindo a segurança e eficácia, bem como os padrões de qualidade e aceitabilidade exigidos pelo comsumidor”, esclarecem os investigadores.
É que, actualmente,existem numerosos produtos naturais e de síntese que permitem preparar, nomeadamente, máscaras e sabonetes com propriedades específicas, contendo na sua composição ingredientes cuja finalidade ultrapassa a simples melhoria superficial e/ou limpeza da pele.
O uso de materiais de origem mineral para aplicação na pele é uma prática que já soma vários séculos de existência e que continua a reunir “muitos adeptos”.
Talvez por essa razão, para muitos, não será novidade que a pedra pomes desde há muito tem sido utilizada como abrasivo em cosméticos para aumentar o poder de limpeza de sabões e detergentes e como material base de produtos esfoliantes da pele.
Sem qualquer tratamento industrial, este material também já foi muito usado para raspar as calosidades dos pés.
O que é facto é que as inovações no aproveitamento da pedra-pomes não param, podendo a Região vir a entrar em força nesse nicho de mercado.