Autor: Lusa / AO online
Na apresentação pública da moção global de estratégia "Mudar 2007, Vencer 2008", o antigo secretário regional dos governos social democratas assegurou que não fez convites às comissões políticas nem organizações autónomas do partido para a campanha, por entender que "cada militantes é livre de fazer as suas opções".
No sábado a JSD/Açores, que reuniu em Ponta Delgada a sua Comissão Política Regional, decidiu apoiar a candidatura de Costa Neves à liderança do PSD/Açores, garantindo que "será dada liberdade de voto" aos militantes daquela estrutura regional.
Questionado pelos jornalistas, Américo Natalino Viveiros alegou que não aceita o epíteto de não estar com os jovens por não ter convidado a JSD/Açores para participar nas acções de campanha.
"O que peço é a colaboração de todos sem dirigir convites, porque quero um partido de inclusão e intergeracional que forme um todo", afirmou o candidato, acrescentando, porém, que a sua candidatura conta com o apoio de "muitos jovens".
Frisando que apresenta o melhor projecto para o futuro do partido e da região "na substância e na forma", Américo Natalino Viveiros justificou a sua candidatura com o facto do partido nos últimos dois anos "não estar mobilizado, nem capaz de vencer as regionais de 2008.
"O PSD/Açores é hoje um partido sem alma nem ambição, resignado ao dia-a-dia", referiu o candidato, que considerou ser preciso inverter esta atitude com um "ciclo ascendente de mudança e esperança, consubstanciado em propostas inovadoras e arrojadas" no âmbito da educação, saúde e transportes.
Ao nível partidário apontou para a necessidade de recrutar novos militantes e de chamar a colaborar os independentes, de modo a preparar as eleições regionais de 2008.
A moção de estratégia de Natalino Viveiros propõe, ainda, a realização, ao longo do próximo ano, de convenções sobre Educação e Juventude, Modelo de Desenvolvimento para os Açores e Política Social e Família.
O candidato, que antevê uma taxa de abstenção elevada nas directas, identificou como grandes desafios do partido conseguir fazer uma "oposição mais forte e verdadeira" e propor políticas reformistas para ser novamente governo.
"O partido tem-se consumido por falta de ideias e de diálogo em vez de se preparar para 2008", salientou.
No sábado a JSD/Açores, que reuniu em Ponta Delgada a sua Comissão Política Regional, decidiu apoiar a candidatura de Costa Neves à liderança do PSD/Açores, garantindo que "será dada liberdade de voto" aos militantes daquela estrutura regional.
Questionado pelos jornalistas, Américo Natalino Viveiros alegou que não aceita o epíteto de não estar com os jovens por não ter convidado a JSD/Açores para participar nas acções de campanha.
"O que peço é a colaboração de todos sem dirigir convites, porque quero um partido de inclusão e intergeracional que forme um todo", afirmou o candidato, acrescentando, porém, que a sua candidatura conta com o apoio de "muitos jovens".
Frisando que apresenta o melhor projecto para o futuro do partido e da região "na substância e na forma", Américo Natalino Viveiros justificou a sua candidatura com o facto do partido nos últimos dois anos "não estar mobilizado, nem capaz de vencer as regionais de 2008.
"O PSD/Açores é hoje um partido sem alma nem ambição, resignado ao dia-a-dia", referiu o candidato, que considerou ser preciso inverter esta atitude com um "ciclo ascendente de mudança e esperança, consubstanciado em propostas inovadoras e arrojadas" no âmbito da educação, saúde e transportes.
Ao nível partidário apontou para a necessidade de recrutar novos militantes e de chamar a colaborar os independentes, de modo a preparar as eleições regionais de 2008.
A moção de estratégia de Natalino Viveiros propõe, ainda, a realização, ao longo do próximo ano, de convenções sobre Educação e Juventude, Modelo de Desenvolvimento para os Açores e Política Social e Família.
O candidato, que antevê uma taxa de abstenção elevada nas directas, identificou como grandes desafios do partido conseguir fazer uma "oposição mais forte e verdadeira" e propor políticas reformistas para ser novamente governo.
"O partido tem-se consumido por falta de ideias e de diálogo em vez de se preparar para 2008", salientou.