Autor: Lusa/AO On line
Os oito ODM, acordados a nível internacional no ano 2000, visam reduzir a pobreza, a fome, a mortalidade materna e infantil, a doença, a habitação inadequada, a desigualdade de género e a degradação ambiental, até 2015.
A cimeira, que termina quarta feira, antecede a 65ª sessão da Assembleia Geral da ONU, que se inicia de imediato.
No total, mais de 140 chefes de Estado e de Governo deverão intervir ao longo dos três dias de trabalhos, e Portugal é representado por Luís Amado, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros.
Do Brasil estará presente o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, enquanto a delegação cabo-verdiana é chefiada pelo primeiro ministro, José Maria Neves, e inclui também o ministro Negócios Estrangeiros, José Brito.
São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, e Timor Leste estarão representados pelos chefes seus de Estado, respetivamente Fradique de Menezes, Malam Bacai Sanhá e José Ramos Horta.
Chegou a estar prevista também a presença do presidente de Moçambique, Armando Guebuza, mas foi cancelada por "motivos orçamentais", segundo disse à Lusa fonte da representação diplomática moçambicana junto da ONU.
Em representação de Guebuza, estará o ministro dos Negócios Estrangeiros, Oldemiro Baloi.
Entre os países lusófonos, Angola é o que enviou uma representação mais discreta, encabeçada pelo secretário de Estado das Relações exteriores, George Chicoty, segundo informou fonte da representação diplomática junto da ONU.