Autor: Lusa/Ao online
Os presidentes das câmaras de Paris, Bertrand Delanoe, de Joanesburgo, Amos Masondo, e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Ruas, lideram esta delegação, que vai ser recebida em audiências separadas por José Sócrates e José Manuel Durão Barroso, na véspera da realização da Cimeira Europa-África, sob a égide da Presidência Portuguesa da União Europeia.
Nos encontros vai também estar presente a secretária-geral da CGLU, Elisabeth Gateau.
De acordo com informação disponibilizada por esta organização, o objectivo das audiências é apresentar propostas para assegurar que a cooperação entre os políticos locais, nacionais e internacionais se inscreve efectivamente na Estratégia Conjunta África-União Europeia.
Fundada em Maio de 2004, a CGLU assume-se como uma voz unida do mundo do "self-government" democrático.
Com base em Barcelona, a CGLU representa a maior parte da população do mundo.
As cidades e os seus membros estão representados por mais de 120 estados nas várias regiões do globo: África, Ásia-Pacífico, Europa, Eurásia, Ásia Médio Oriente e Ásia Ocidental, América Latina e América do Norte.
Mais de mil cidades são membros efectivos desta organização representativa do poder local no mundo, assim como 60 associações nacionais que representam todas as cidades e governos locais nos respectivos países.
"Com um processo de governação descentralizada em curso e com um crescimento urbano acelerado em África, as autoridades locais são parceiros indispensáveis para a criação de políticas eficazes ao nível local", afirma a CGLU no documento de apresentação do encontro de hoje.
Para a CGLU, a Estratégia Conjunta África-União Europeia "pode beneficiar da vasta experiência das parcerias locais entre parceiros africanos e europeus na gestão de projectos de cooperação descentralizada".
Os municípios portugueses têm reclamado a afectação de recursos dos países mais ricos para os mais pobres, numa perspectiva de cooperação, desenvolvimento e equilíbrio das sociedades.
Nos encontros vai também estar presente a secretária-geral da CGLU, Elisabeth Gateau.
De acordo com informação disponibilizada por esta organização, o objectivo das audiências é apresentar propostas para assegurar que a cooperação entre os políticos locais, nacionais e internacionais se inscreve efectivamente na Estratégia Conjunta África-União Europeia.
Fundada em Maio de 2004, a CGLU assume-se como uma voz unida do mundo do "self-government" democrático.
Com base em Barcelona, a CGLU representa a maior parte da população do mundo.
As cidades e os seus membros estão representados por mais de 120 estados nas várias regiões do globo: África, Ásia-Pacífico, Europa, Eurásia, Ásia Médio Oriente e Ásia Ocidental, América Latina e América do Norte.
Mais de mil cidades são membros efectivos desta organização representativa do poder local no mundo, assim como 60 associações nacionais que representam todas as cidades e governos locais nos respectivos países.
"Com um processo de governação descentralizada em curso e com um crescimento urbano acelerado em África, as autoridades locais são parceiros indispensáveis para a criação de políticas eficazes ao nível local", afirma a CGLU no documento de apresentação do encontro de hoje.
Para a CGLU, a Estratégia Conjunta África-União Europeia "pode beneficiar da vasta experiência das parcerias locais entre parceiros africanos e europeus na gestão de projectos de cooperação descentralizada".
Os municípios portugueses têm reclamado a afectação de recursos dos países mais ricos para os mais pobres, numa perspectiva de cooperação, desenvolvimento e equilíbrio das sociedades.