Em comunicado, a Sonae atribui a quebra ao "efeito base de materialização de um ganho não recorrente de nove milhões de euros em 2008 na venda de um activo imobiliário no Brasil" e ao "aumento das depreciações e acomodação do esforço inicial de entrada no mercado espanhol".

Nos primeiros nove meses deste ano, o volume de negócios consolidado aumentou oito por cento, para 3.228 milhões de euros, sendo que a evolução teria sido de nove por cento "caso se excluísse a venda de combustíveis".

A facturação dos formatos de retalho de base alimentar totalizou 2.238 milhões de euros, mais sete por cento do que em 2008, tendo sido "decisivo" para esta subida "o contínuo programa de investimento da empresa, concretizado na abertura de 40.000 novos metros quadrados de área de venda ao longo dos últimos 12 meses".