Autor: Susete Rodrigues/AO Online
“Cobrindo temas tão vastos e dispares como a economia ou a cultura, o dia-a-dia insular ou a política regional, nacional e internacional, estas crónicas, escritas num estilo muito próprio e peculiar, que privilegia o texto curto e incisivo, distinguem-se pela assertividade do seu autor e pelo desassombro tanto na critica como no elogio, tocando diversos temas e protagonistas no que Vamberto Freitas, no seu prefácio à obra, caracteriza como “um grande livro feito dessa escrita (…) ditada pela clareza de pensamento e elegância das suas breves frases que conseguem conter em si o mais profundo entendimento da condição humana””, refere nota de imprensa.
A sessão de lançamento terá a apresentação de Paulo Simões, diretor do jornal Açoriano Oriental e contará com leituras de alguns dos textos pelo autor, com abertura de espaço para o diálogo com os leitores, no que se pretende que seja uma verdadeira tertúlia de café, que é o espírito fundador da própria coluna do jornal - “Café Royal” – e uma homenagem clara à importância que a cultura dos cafés teve na fundação de um espírito de liberdade e pensamento na Europa ao longo dos tempos, indica a mesma nota de imprensa.
Pedro Arruda, é empresário do ramo turístico e comentador político. Tem vários livros publicados, de poesia, ensaio e cónica. Iniciou o seu percurso como colunista na revista e blogue :ILHAS. Participou como comentador residente nos programas da RTP Açores: Choque de Gerações, Língua Afiada e Prova das 9. Foi fundador e comentador do programa '2 Margens' na Açores TSF e colaborou em vários jornais e revistas como cronista.
Atualmente, Pedro Arruda, está dedicado ao projeto “O Hawai’i do Atlântico – Apontamentos para uma História do Surf nos Açores”, um projeto multidisciplinar, que abarca a edição de um livro, um documentário e uma plataforma online de divulgação das ondas açorianas e das figuras que fizeram a sua história nos últimos 200 anos, desde os primeiros baleeiros açorianos que se estabeleceram no Havai, no primeiro quartel do Séc. XIX, até aos nossos dias.