Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Construída pela artista Andreia de Sousa e realizada com materiais recolhidos pelos alunos das escolas e membros de instituições do concelho, a instalação inseriu-se na programação da Semana Europeia da Prevenção de Resíduos.
Na ocasião, o presidente da Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, Ricardo Rodrigues, destacou que as “comunidades foram evoluindo nos seus hábitos, o que também trouxe consequências nefastas para a humanidade, que todos os dias se confronta com problemas relacionados com os resíduos”, disse citado em nota.
Assim “temos de encontrar mais vida, para além daquela que esses elementos nos dão na sua génese. Temos de encontrar esta utilidade, a isto chama-se economia circular”, dando o exemplo dos materiais utilizados na instalação que “eram resíduos e agora passam a ser arte”.
O autarca reiterou que “todos temos de aprender um pouco a fazer esta economia circular, começando pelos nossos lares, por exemplo, com os resíduos que conseguimos separar, lembrando que a MUSAMI exporta 14 contentores de resíduos para o continente, para estes ganharem uma utilização.
“O desafio é este, tentar dar uma nova vida aos objetos, para contribuir para um melhor ambiente”, frisou.
Já a artista Andreia de Sousa lembrou que a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos 2021t teve como “slogan” as comunidades circulares, daí que o tema representado na instalação foi a comunidade.
“Quis fazer as pessoas pensarem sobre o que utilizamos no quotidiano e a nossa pegada ecológica, transformando o lixo em arte, com a ajuda da nossa comunidade, referiu citada na mesma nota.