Autor: Lusa/AO Online
Apesar de referências ancestrais, só em 1815 seria criada a Comissão de Estatística e Cadastro do Reino, passando o país a ter estatísticas regulares sobre a população, comércio externo e contas públicas a partir de 1850.
Em 1857 surge a Comissão Central de Estatística do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria e em 1875 o 1.º Anuário Estatístico.
Segue-se, em 1898, a Direção Geral de Estatística e dos Próprios Nacionais, sob alçada do Ministério das Finanças.
A Direção Geral de Estatística aparece em 1911 e em 1919 surgem estruturas como o Conselho Superior de Estatística, serviços de estatísticas dos ministérios e comissões regionais de estatística.
Em 1935 é criado o Instituto Nacional de Estatística (INE), integrando um sistema de que faz hoje parte também o Banco de Portugal.
São entidades com delegação de competências do INE a Direção Geral das Pescas e Aquicultura, o Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação, o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), a Agência para a Sociedade do Conhecimento, também do MCTES, a Direção Geral de Energia e Geologia, o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e a Direção Geral de Política da Justiça.