Autor: Lusa/AO online
De acordo com a resolução publicada no Jornal Oficial dos Açores, na sequência de uma análise feita pelos acionistas concluiu-se que “o desenvolvimento da atividade dessas empresas em regime de complementaridade e de modo articulado potencia um maior valor acrescentado resultante da partilha dos diferentes conhecimentos e integração das suas estruturas operacionais e comerciais”.
Na sequência da fusão das empresas, o Governo dos Açores autoriza os movimentos de capital necessários à recomposição do capital social da sociedade em 300.000 euros, a deter pela EDA (a elétrica regional) na proporção de 74,9%.
A EDA detém 60% do capital social da Globaleda e 40% da Novabase, sendo parceira do Governo dos Açores nestas sociedades a Novabase Business Solutions, S.A.
Num comunicado divulgado em outubro, a propósito das contas do Setor Público Empresarial Regional referentes a 2012, o Governo dos Açores revelou que no ano passado, 12 destas empresas foram alvo de extinção, fusão ou alienação, prevendo então o executivo que aconteça o mesmo a outras seis.