Autor: Lusa / AO online
Um total de 146 filmes foram exibidos na Culturgest, e nos cinemas Londres e São Jorge, entre 18 e 28 de Outubro, na maior edição de sempre do festival internacional de documentários, organizado pela Apordoc - Associação pelo Documentário.
No domingo à noite, na Culturgest, foram anunciados os vencedores desta 5ª edição, nomeadamente os filmes “These Girls”, de Tahani Rached, “Era Preciso Fazer as Coisas”, de Margarida Cardoso, e “Three Comrades”, de Masha Novikova, que lideraram respectivamente as competições Internacional, Nacional e Investigações do festival.
Entre as 27 películas a concurso, o júri internacional, composto por João Mário Grilo, Vincent Lucassen, Ogawa Naoto, Kaarl Aho e Ilana Tsur, decidiu distinguir “These Girls” (2006), da egípcia Tahani Rached, com o Grande Prémio Cidade de Lisboa para a melhor longa-metragem, no valor de sete mil euros.
Estreado no Festival de Cannes no ano passado, “These Girls”, debruça-se sobre o universo das adolescentes, algumas já mães, que vivem nas ruas do Cairo, enfrentando todos os dias perigos e preconceitos.
Na competição nacional, categoria com 19 documentários candidatos e cujo júri era formado por Kathleen Gomes, Amir Labaki e Xosé Francisco Rodil Lombardia, a escolha recaiu sobre a obra de Margarida Cardoso “Era Preciso Fazer as Coisas” (2007).
O prémio, denominado Grande Prémio Tóbis para melhor filme português longa-metragem, consiste em cinco mil euros em serviços de pós-produção e 15 por cento de desconto nos mesmos serviços quando ultrapassado o valor do prémio.
“Era Preciso Fazer as Coisas” acompanha o processo de encenação da peça “O Tio Vânia”, de Anton Tchekov, por Nuno Carinhas, no Teatro Carlos Alberto, no Porto, sem ser um documentário do tipo “making of”.
O filme “Three Comrades” (Holanda, 2006), de Masha Novikova, venceu o Prémio RTP2 Investigações, para melhor documentário de investigação, que se traduz em direitos de exibição naquele canal televisivo.
O Prémio Tóbis para melhor filme português curta-metragem (2.500 euros em serviços de pós-produção e 15 por cento de desconto nos mesmos quando ultrapassado o valor do prémio) foi para “& Etc”, de Cláudia Clemente, sobre a editora fundada em 1973 com o mesmo nome.
No domingo à noite, na Culturgest, foram anunciados os vencedores desta 5ª edição, nomeadamente os filmes “These Girls”, de Tahani Rached, “Era Preciso Fazer as Coisas”, de Margarida Cardoso, e “Three Comrades”, de Masha Novikova, que lideraram respectivamente as competições Internacional, Nacional e Investigações do festival.
Entre as 27 películas a concurso, o júri internacional, composto por João Mário Grilo, Vincent Lucassen, Ogawa Naoto, Kaarl Aho e Ilana Tsur, decidiu distinguir “These Girls” (2006), da egípcia Tahani Rached, com o Grande Prémio Cidade de Lisboa para a melhor longa-metragem, no valor de sete mil euros.
Estreado no Festival de Cannes no ano passado, “These Girls”, debruça-se sobre o universo das adolescentes, algumas já mães, que vivem nas ruas do Cairo, enfrentando todos os dias perigos e preconceitos.
Na competição nacional, categoria com 19 documentários candidatos e cujo júri era formado por Kathleen Gomes, Amir Labaki e Xosé Francisco Rodil Lombardia, a escolha recaiu sobre a obra de Margarida Cardoso “Era Preciso Fazer as Coisas” (2007).
O prémio, denominado Grande Prémio Tóbis para melhor filme português longa-metragem, consiste em cinco mil euros em serviços de pós-produção e 15 por cento de desconto nos mesmos serviços quando ultrapassado o valor do prémio.
“Era Preciso Fazer as Coisas” acompanha o processo de encenação da peça “O Tio Vânia”, de Anton Tchekov, por Nuno Carinhas, no Teatro Carlos Alberto, no Porto, sem ser um documentário do tipo “making of”.
O filme “Three Comrades” (Holanda, 2006), de Masha Novikova, venceu o Prémio RTP2 Investigações, para melhor documentário de investigação, que se traduz em direitos de exibição naquele canal televisivo.
O Prémio Tóbis para melhor filme português curta-metragem (2.500 euros em serviços de pós-produção e 15 por cento de desconto nos mesmos quando ultrapassado o valor do prémio) foi para “& Etc”, de Cláudia Clemente, sobre a editora fundada em 1973 com o mesmo nome.