Autor: Lusa/AO Online
"O que lhe posso garantir é que Portugal será um dos poucos, senão o único país da Zona Euro, que vai ter este ano um défice de 2,2 por cento", afirmou José Sócrates à entrada de uma reunião dos chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE).
José Sócrates escusou-se a responder sobre qual será a trajectória do desequilíbrio das contas públicas em 2009, depois de na quarta-feira o ministro das Finanças ter admitido que o défice poderia aumentar para 3,0 por cento no ano que vem.
"Também lhe posso garantir que toda a margem de manobra que tivermos será aproveitada para defender o emprego e para dinamizar a economia portuguesa", acrescentou o primeiro-ministro.
José Sócrates salientou também a necessidade de os líderes europeus apoiarem o pacote de relançamento da economia dos 27 proposto pela Comissão Europeia como forma de lutar contra a crise económica e apoiar a manutenção de empregos.
"A economia europeia está à espera desta decisão e eu espero que possamos apoiar essa proposta da Comissão que no fundamental faz um compromisso com uma iniciativa de mais investimento público", disse o primeiro-ministro à chegada ao Conselho Europeu.
Os chefes de Estado e de Governo da UE iniciaram esta tarde uma reunião de dois dias em que vão tentar encontrar um consenso em torno de um plano de relançamento da economia europeia e do pacote energético e de combate às alterações climáticas, mas as diferenças ainda são muitas.
José Sócrates escusou-se a responder sobre qual será a trajectória do desequilíbrio das contas públicas em 2009, depois de na quarta-feira o ministro das Finanças ter admitido que o défice poderia aumentar para 3,0 por cento no ano que vem.
"Também lhe posso garantir que toda a margem de manobra que tivermos será aproveitada para defender o emprego e para dinamizar a economia portuguesa", acrescentou o primeiro-ministro.
José Sócrates salientou também a necessidade de os líderes europeus apoiarem o pacote de relançamento da economia dos 27 proposto pela Comissão Europeia como forma de lutar contra a crise económica e apoiar a manutenção de empregos.
"A economia europeia está à espera desta decisão e eu espero que possamos apoiar essa proposta da Comissão que no fundamental faz um compromisso com uma iniciativa de mais investimento público", disse o primeiro-ministro à chegada ao Conselho Europeu.
Os chefes de Estado e de Governo da UE iniciaram esta tarde uma reunião de dois dias em que vão tentar encontrar um consenso em torno de um plano de relançamento da economia europeia e do pacote energético e de combate às alterações climáticas, mas as diferenças ainda são muitas.