Autor: Lusa / AO online
O Discovery partiu dia 23 de Outubro rumo à Estação Espacial Internacional na missão mais complexa dos últimos nove anos.
A equipa, de sete astronautas, transportou e instalou o módulo Harmony, que vai suportar a estrutura de dois laboratórios, e moveu uma das fontes de energia.
O programa da missão sofreu alterações quando os astronautas encontraram fissuras num dos painéis solares, depois de os movimentarem.
O primeiro painel estava em bom estado, mas ao mover o segundo painel os astronautas encontraram cabos soltos e fissuras em dois locais.
A equipa do Discovery recolheu amostras do material encontrado no painel solar para análise em Terra.
A reparação destas fissuras, uma tarefa arriscada, levou ao prolongamento da missão por mais um dia.
Até hoje nenhum astronauta se aventurou a trabalhar tão perto dos painéis, de 100 volts de electricidade, e que alimentam toda a estação espacial.
Esta reparação permitirá que a NASA mantenha o plano da próxima missão do vaivém Atlantis à Estação Espacial Internacional no início de Dezembro.
Ao chegar à Terra, a NASA deu as boas vindas por rádio aos tripulantes e felicitou a equipa pela “formidável missão”.
Antes de aterrar, o Discovery, comandado por Pamela Melroy, iniciou a reentrada na atmosfera terrestre sem problemas perto das 13:00 horas.
O Discovery entrou na atmosfera pela Columbia Britânica, no Canadá, e iniciou a descida com trajectória na diagonal sobre Montana, no estado de Wyoming, e em direcção à Florida.
Esta rota, utilizada pela primeira vez desde que o Columbia de desintegrou em 2003, foi escolhida pela NASA para evitar uma aterragem nocturna, uma entrada de maior perigo.
As inspecções realizadas na segunda e terça-feira mostraram que a protecção térmica da nave estava preparada para suportar os três mil graus de calor da reentrada na atmosfera.
A equipa, de sete astronautas, transportou e instalou o módulo Harmony, que vai suportar a estrutura de dois laboratórios, e moveu uma das fontes de energia.
O programa da missão sofreu alterações quando os astronautas encontraram fissuras num dos painéis solares, depois de os movimentarem.
O primeiro painel estava em bom estado, mas ao mover o segundo painel os astronautas encontraram cabos soltos e fissuras em dois locais.
A equipa do Discovery recolheu amostras do material encontrado no painel solar para análise em Terra.
A reparação destas fissuras, uma tarefa arriscada, levou ao prolongamento da missão por mais um dia.
Até hoje nenhum astronauta se aventurou a trabalhar tão perto dos painéis, de 100 volts de electricidade, e que alimentam toda a estação espacial.
Esta reparação permitirá que a NASA mantenha o plano da próxima missão do vaivém Atlantis à Estação Espacial Internacional no início de Dezembro.
Ao chegar à Terra, a NASA deu as boas vindas por rádio aos tripulantes e felicitou a equipa pela “formidável missão”.
Antes de aterrar, o Discovery, comandado por Pamela Melroy, iniciou a reentrada na atmosfera terrestre sem problemas perto das 13:00 horas.
O Discovery entrou na atmosfera pela Columbia Britânica, no Canadá, e iniciou a descida com trajectória na diagonal sobre Montana, no estado de Wyoming, e em direcção à Florida.
Esta rota, utilizada pela primeira vez desde que o Columbia de desintegrou em 2003, foi escolhida pela NASA para evitar uma aterragem nocturna, uma entrada de maior perigo.
As inspecções realizadas na segunda e terça-feira mostraram que a protecção térmica da nave estava preparada para suportar os três mil graus de calor da reentrada na atmosfera.
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