Autor: Lusa/AO Online
"Exigimos ao Governo um rápida reunião para discutir as políticas activas de emprego", declarou o secretário-geral da UGT, João Proença, em conferência de imprensa.
João Proença destacou "a necessidade de, relativamente aos desempregados, actuar a nível das prestações sociais de desemprego", esclarecendo que "as prestações sociais de desemprego são aquelas que são atribuídas finalizado o período normal do subsídio de desemprego áqueles que não têm outros rendimentos".
Sendo prestações sociais que são dadas, não em função dos salários que a pessoa tinha, mas em função do salário mínimo nacional, e que tem em conta a situação de rendimento familiar, João Proença frisou a importância de "neste período de crise discutir um modo de melhorar as prestações sociais, particularmente, em termos de duração da prestação deste subsídio".
A questão do crescimento dos salários em 2009 foi outro ponto apresentado pela UGT nesta conferência.
"É fundamental para o país que haja em 2009 um crescimento dos salários reais. No clima geral de desinflação que actualmente existe, é importante um crescimento dos salários reais, claramente acima da inflação prevista", reiterou Joõa Proença.
A UGT considera também imperioso que o Governo não descure os fundos de pensões, "nomeadamente, no quadro dos fundos de pensões do sector bancário - pensões que garantem todas as pensões de dezenas de milhares de trabalhadores -, para que exista um fundo de garantia", conforme o acordado no ponto 14 do Acordo Tripartido sobre a Reforma da Segurança Social de Outubro de 2006 e do Acordo Tripartido de 2001.
Para a UGT, "vencer a crise implica, sobretudo, uma actuação e uma intervenção nacional perante um praticamente nulo crescimento económico, pelo que precisamos de políticas viradas para o crescimento económico e para o emprego que respondam aos problemas com que os trabalhadores e as empresas se confrontam".
João Proença aproveitou ainda a presença dos jornalistas para se pronunciar sobre a urgência da "rápida" entrada em vigor do Código do Trabalho.
O secretário-geral da UGT apelou também ao "maior diálogo" entre Governo e sindicatos de professores para uma rápida substituição ao actual modelo de avaliação.
João Proença destacou "a necessidade de, relativamente aos desempregados, actuar a nível das prestações sociais de desemprego", esclarecendo que "as prestações sociais de desemprego são aquelas que são atribuídas finalizado o período normal do subsídio de desemprego áqueles que não têm outros rendimentos".
Sendo prestações sociais que são dadas, não em função dos salários que a pessoa tinha, mas em função do salário mínimo nacional, e que tem em conta a situação de rendimento familiar, João Proença frisou a importância de "neste período de crise discutir um modo de melhorar as prestações sociais, particularmente, em termos de duração da prestação deste subsídio".
A questão do crescimento dos salários em 2009 foi outro ponto apresentado pela UGT nesta conferência.
"É fundamental para o país que haja em 2009 um crescimento dos salários reais. No clima geral de desinflação que actualmente existe, é importante um crescimento dos salários reais, claramente acima da inflação prevista", reiterou Joõa Proença.
A UGT considera também imperioso que o Governo não descure os fundos de pensões, "nomeadamente, no quadro dos fundos de pensões do sector bancário - pensões que garantem todas as pensões de dezenas de milhares de trabalhadores -, para que exista um fundo de garantia", conforme o acordado no ponto 14 do Acordo Tripartido sobre a Reforma da Segurança Social de Outubro de 2006 e do Acordo Tripartido de 2001.
Para a UGT, "vencer a crise implica, sobretudo, uma actuação e uma intervenção nacional perante um praticamente nulo crescimento económico, pelo que precisamos de políticas viradas para o crescimento económico e para o emprego que respondam aos problemas com que os trabalhadores e as empresas se confrontam".
João Proença aproveitou ainda a presença dos jornalistas para se pronunciar sobre a urgência da "rápida" entrada em vigor do Código do Trabalho.
O secretário-geral da UGT apelou também ao "maior diálogo" entre Governo e sindicatos de professores para uma rápida substituição ao actual modelo de avaliação.