Açoriano Oriental
Região não prevê ‘consequências graves’ da rejeição do OE2022

Bastos e Silva revela que o chumbo do OE2022 não traz ao executivo regional preocupações em termos de tesouraria e que ainda não tem respostas definitivas sobre as verbas do Plano de Recuperação e Resiliência por parte da República

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Região não prevê ‘consequências graves’ da rejeição do OE2022

Autor: Ana Carvalho Melo
O secretário regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública, Joaquim Bastos e Silva, afirmou ontem que o executivo regional não prevê “consequências diretas de natureza grave” para a Região da rejeição do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).“O...
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