Autor: Lusa/AO Online
Hoje em conferência de imprensa o deputado do Partido Popular Monárquico (PPM) no parlamento açoriano, Paulo Estêvão, denunciou alegados atrasos nas evacuações médicas da ilha do Corvo para o Faial, exigindo um "esclarecimento cabal" de responsabilidades.
Na resposta, a secretaria regional da Saúde adianta que desde 2004 foram efectuadas sete evacuações aéreas a doentes da ilha do Corvo e sempre efectuados todos os pedidos solicitados.
Sobre o caso concreto de um homem que "no início da semana fracturou gravemente uma perna e teve de esperar quase 24 horas para ser retirado da ilha", o Governo açoriano explicou que o doente estava "clinicamente estável, não se justificando a evacuação nocturna".
"O doente foi evacuado terça-feira, a meio da manhã, tendo sido assistido no Hospital da Horta, que estava preparado para o receber e efectuar a necessária intervenção cirúrgica", salienta uma nota da secretaria que acrescenta, que o homem deverá regressar ao Corvo na próxima segunda-feira.
O Corvo é a mais pequena ilha do arquipélago, onde residem cerca de 400 habitantes, e em situações mais graves de saúde, os doentes têm de ser deslocados para o Faial, Terceira e São Miguel, onde se localizam os três hospitais do arquipélago.
Na resposta, a secretaria regional da Saúde adianta que desde 2004 foram efectuadas sete evacuações aéreas a doentes da ilha do Corvo e sempre efectuados todos os pedidos solicitados.
Sobre o caso concreto de um homem que "no início da semana fracturou gravemente uma perna e teve de esperar quase 24 horas para ser retirado da ilha", o Governo açoriano explicou que o doente estava "clinicamente estável, não se justificando a evacuação nocturna".
"O doente foi evacuado terça-feira, a meio da manhã, tendo sido assistido no Hospital da Horta, que estava preparado para o receber e efectuar a necessária intervenção cirúrgica", salienta uma nota da secretaria que acrescenta, que o homem deverá regressar ao Corvo na próxima segunda-feira.
O Corvo é a mais pequena ilha do arquipélago, onde residem cerca de 400 habitantes, e em situações mais graves de saúde, os doentes têm de ser deslocados para o Faial, Terceira e São Miguel, onde se localizam os três hospitais do arquipélago.