Açoriano Oriental
Mais de mil famílias “gravemente afetadas” pelos efeitos da pandemia

Luísa César, presidente do Banco Alimentar Contra a Fome de São Miguel, fala em perda de 25 toneladas de produtos com cancelamento de campanha de angariação. E pede ajuda de "todos"

Mais de mil famílias “gravemente afetadas” pelos efeitos da pandemia

Autor: Paulo Faustino

Está a haver rotura de stocks? Quais os produtos que estão a fazer mais falta no Banco Alimentar e quais os mais pedidos pelas pessoas carenciadas?

Temos, como sabe, para além da nossa atividade regular, duas dimensões ativas e principais no nosso trabalho neste momento: uma de distribuição do programa alimentar comunitário FEAC, e outra, de caráter excecional, de resposta aos efeitos da crise pandémica que está a ter importantes consequências negativas no rendimento e na vida de muitas famílias.

No que se refere ao programa europeu FEAC, que abrange um universo de cerca de 1100 famílias na ilha de São Miguel, temos tido problemas constantes, que já se observavam bastante antes das restrições desta crise, de atrasos no recebimento no Banco Alimentar dos produtos contratados. Trata-se de um processo de contratação que foi feito pelo Instituto da Segurança Social e, infelizmente, a empresas todas de fora da nossa Região. Por isso, acabamos por ter problemas logísticos, de gestão de stocks, atrasos no fornecimento e insuficiência de produtos para os cabazes completos, mas vamos fazendo o que podemos...

Leia a entrevista na íntegra na edição de domingo, dia 24 de maio, do Açoriano Oriental

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