Autor: Lusa/AOonline
Joaquim Pina Moura, que falava aos jornalistas no final da sua intervenção na conferência parlamentar sobre “Energia, Sustentabilidade, Um Novo desafio”, defendeu o fim das tarifas reguladas, mantendo-se apenas uma tarifa de último recurso para os consumidores mais vulneráveis.
“Consideramos um passo essencial para a existência de condições de mercado o desaparecimento das tarifas reguladas”, afirmou Pina Moura.
“Entraremos no mercado sempre que considerarmos que isso gerará valor para a nossa actividade e para os accionistas”, acrescentou.
A Iberdrola já teve uma quota de 12 por cento no mercado liberalizado de electricidade em Portugal, tendo actualmente uma posição “marginal”.
“Em 2005 e 2006, houve condições competitivas para operar no mercado de electricidade”, afirmou.
“Esperamos que as condições regulatórias permitam a reentrada [na electricidade], acrescentando o mercado do gás”, disse.
Para além da electricidade, a Iberdrola já tem licença para comercializar gás natural em Portugal, mas Pina Moura afirma que também aqui a eléctrica espanhola está a “aguardar que sejam definidas condições, nomeadamente, o leilão de gás que deve ocorrer proximamente”.
Pina Moura defendeu durante a sua intervenção na conferência que a existência de tarifas reguladas é um factor de distorção da concorrência e da afectação de recursos.
“Os custos devem ser reflectidos o mais possível nas tarifas e quando tiverem uma dimensão social insuportável para pessoas com carências, deve existir uma tarifa de último recurso”, afirmou.
“É necessário que o mecanismo de preços funcione neste sector e espero que em 2009 sigamos mais adiante nesse caminho e possamos libertar o sector eléctrico de uma tarifa regulada”, acrescentou.
“Consideramos um passo essencial para a existência de condições de mercado o desaparecimento das tarifas reguladas”, afirmou Pina Moura.
“Entraremos no mercado sempre que considerarmos que isso gerará valor para a nossa actividade e para os accionistas”, acrescentou.
A Iberdrola já teve uma quota de 12 por cento no mercado liberalizado de electricidade em Portugal, tendo actualmente uma posição “marginal”.
“Em 2005 e 2006, houve condições competitivas para operar no mercado de electricidade”, afirmou.
“Esperamos que as condições regulatórias permitam a reentrada [na electricidade], acrescentando o mercado do gás”, disse.
Para além da electricidade, a Iberdrola já tem licença para comercializar gás natural em Portugal, mas Pina Moura afirma que também aqui a eléctrica espanhola está a “aguardar que sejam definidas condições, nomeadamente, o leilão de gás que deve ocorrer proximamente”.
Pina Moura defendeu durante a sua intervenção na conferência que a existência de tarifas reguladas é um factor de distorção da concorrência e da afectação de recursos.
“Os custos devem ser reflectidos o mais possível nas tarifas e quando tiverem uma dimensão social insuportável para pessoas com carências, deve existir uma tarifa de último recurso”, afirmou.
“É necessário que o mecanismo de preços funcione neste sector e espero que em 2009 sigamos mais adiante nesse caminho e possamos libertar o sector eléctrico de uma tarifa regulada”, acrescentou.