Autor: Lusa / AO online
Esta informação foi hoje dada pelo administrador financeiro da concessionária, João Azevedo Coutinho, no decorrer do “dia do investidor” da empresa, disse à agência Lusa um dos participantes no encontro.
O consórcio, denominado North Connect Consortium, integra a Brisa, a accionista da concessionária portuguesa Babcock & Brown e, ainda, a Bilfinger-Berger, parceiro na Brisa nos concursos para a Polónia.
A auto-estrada a concurso tem cerca de 7 quilómetros de extensão e liga a cidade de Brisbane ao aeroporto local.
A concessão tem um prazo de 46 anos e espera-se que a decisão sobre o vencedor seja tomada até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.
A Ásia e a Austrália não são, à partida, regiões prioritárias para a Brisa, que estabeleceu escritórios para os mercados dos Estados Unidos da América e para o Leste europeu.
Além disso, participa em concursos na Rússia e mantém a sua actividade na América Latina concentrada na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), de que é accionista.
No entanto, João Azevedo Coutinho admitiu, a 7 de Novembro, a possibilidade de analisar propostas concretas provenientes da região asiática, onde a Babcock participa em diversos negócios.
"Eles poderão cativar-nos para projectos", referiu.
A Babcock & Brown detém 10 por cento do capital da Brisa.
O consórcio, denominado North Connect Consortium, integra a Brisa, a accionista da concessionária portuguesa Babcock & Brown e, ainda, a Bilfinger-Berger, parceiro na Brisa nos concursos para a Polónia.
A auto-estrada a concurso tem cerca de 7 quilómetros de extensão e liga a cidade de Brisbane ao aeroporto local.
A concessão tem um prazo de 46 anos e espera-se que a decisão sobre o vencedor seja tomada até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.
A Ásia e a Austrália não são, à partida, regiões prioritárias para a Brisa, que estabeleceu escritórios para os mercados dos Estados Unidos da América e para o Leste europeu.
Além disso, participa em concursos na Rússia e mantém a sua actividade na América Latina concentrada na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), de que é accionista.
No entanto, João Azevedo Coutinho admitiu, a 7 de Novembro, a possibilidade de analisar propostas concretas provenientes da região asiática, onde a Babcock participa em diversos negócios.
"Eles poderão cativar-nos para projectos", referiu.
A Babcock & Brown detém 10 por cento do capital da Brisa.