Açoriano Oriental
Incidentes estudantis em Braga
Tudo "não passou de um arrufo de namorados"
O chefe dos veteranos do ensino superior no Porto disse esta sexta-feira que o incidente que quinta-feira envolveu em Braga estudantes do ensino superior das duas cidades "não passou de um arrufo de namorados".

Autor: Lusa / AO online
Em declarações à Lusa, o "Dux veteranorum" Américo Martins considerou que a PSP "exagerou" na descrição do que se passou num convívio das academias de Braga e Porto, quase que descrevendo os factos como uma "guerra civil".

Américo Martins confirmou, entretanto, a informação da reitoria da Universidade do Porto, segundo a qual "não há um único aluno" seu envolvido nos alegados incidentes.

"E o que se passou foi apenas que, entre picanços e desafios, houve um aluno que descarregou o pó químico de um extintor sobre outro, intoxicando-o", contou.

"Não houve confrontos físicos, apenas correrias", acrescentou, considerando que uma altercação daquele tipo "natural" num evento que envolveu milhares de estudantes.

Contactado pela Lusa, o comando da PSP em Braga remeteu uma clarificação dos factos para um comunicado a emitir ainda hoje.

Na primeira informação sobre o assunto, a PSP assegurou ter evitado que um grupo de duzentos estudantes do Porto sovasse oito colegas minhotos, que se haviam refugiado numa oficina da Rua Nova de Santa Cruz, a duzentos metros do Campus de Gualtar.

"Foi uma batalha campal, com recurso a gás pimenta, paus de marmeleiro e matracas", garantiu então o Chefe Almeno, da PSP de Braga.

De acordo com o chefe dos veteranos do ensino superior no Porto, o grupo do Porto era constituído por alunos do Instituto Superior de Engenharia daquela cidade, que tem vínculo ao Instituto Politécnico do Porto, mas não à Universidade.
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