Açoriano Oriental
Sustentabilidade é o pilar da competitividade dos destinos turísticos

Alonso Miguel defendeu que o sucesso da competitividade de destinos turísticos como os Açores, Madeira e Cabo Verde está diretamente ligado à sustentabilidade

Sustentabilidade é o pilar da competitividade dos destinos turísticos

Autor: Ana Carvalho Melo

O secretário regional do Ambiente e Ação Climática defendeu que o sucesso da competitividade de destinos turísticos como os Açores, Madeira e Cabo Verde depende da sustentabilidade, associada ao património único que possuem.

“Em destinos turísticos como os nossos, tenho a profunda convicção de que a competitividade está fortemente ligada a uma oferta única e distintiva, associada ao desenvolvimento sustentável promovido por gerações seculares, que nos permitiu herdar um extraordinário património histórico, cultural e ambiental e um vasto conjunto de características únicas e distintivas que temos para oferecer a quem nos visita. Cabe-nos a enorme responsabilidade de preservar e de transmitir esse legado às gerações vindouras, dando corpo ao conceito de sustentabilidade”, afirmou Alonso Miguel, que participou na segunda edição das Jornadas Atlânticas do Turismo, que decorreram em Cabo Verde.

Nesse sentido, o governante realçou que “os Açores têm percorrido um importante trajeto em busca de um desenvolvimento sustentável, com vista a preservar o seu património natural, histórico e cultural”.

Para Alonso Miguel, “em realidades como as dos Açores, Madeira e Cabo Verde, tendo em conta as nossas especificidades, a nossa escala e as nossas características, o sucesso da competitividade no setor turístico está absolutamente dependente da nossa capacidade de garantir a sustentabilidade dos nossos ativos turísticos únicos e diferenciadores, associados inequivocamente à natureza e ao ambiente, ao nosso património histórico, cultural e tradicional, e à identidade das nossas gentes”.

“São esses os principais ativos que nos distinguem enquanto destinos turísticos, pelo que é fundamental que o modelo de desenvolvimento turístico adotado esteja centrado na sua proteção, promoção e valorização, pois é na sua sustentabilidade que reside a chave para garantir a nossa competitividade no contexto turístico, bem como para resolver desafios complexos com que nos deparamos, como é o caso da sazonalidade”, sustentou.

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