Autor: Lusa / AO online
"Em ano olímpico, o trabalho incide na preparação para os Jogos", segundo o seleccionador, que apresentou a planificação da época aos atletas e técnicos dos clubes, em Rio Maior.
Rui Magalhães recordou que "ainda vai haver alguma selecção" para as grandes competições e que "o funil vai começar a aparecer", destacando os "seis nadadores com mínimos para os Jogos Olímpicos e a aposta para a qualificação na estafeta (4x200 metros)".
"Neste momento, estamos pré-qualificados e em 15º entre as 16 selecções que estarão presentes nos Jogos", frisou o seleccionador, acrescentando que não o surpreenderia que "um ou dois (nadadores) conseguissem os mínimos".
Segundo Rui Magalhães, os convocados para os últimos dois estágios da selecção absoluta formam "o grupo em que vale a pena apostar" para o campeonato da Europa e para Pequim.
"Durante o estágio, o trabalho incidiu na preparação geral, onde há um treino de conjunto, com adaptações individuais para perceber o grau de evolução dos atletas relativamente ao estágio feito em Setembro em Calella (Espanha)", explicou o seleccionador.
O estágio realizado em Espanha serviu para retomar os treinos, depois de "duas ou três semanas de regeneração completa de piscinas", aproveitando para trabalhar "numa piscina ao ar livre", durante o Verão e "tendo em vista uma época obrigatoriamente prolongada e desgastante".
Rui Magalhães recordou que "ainda vai haver alguma selecção" para as grandes competições e que "o funil vai começar a aparecer", destacando os "seis nadadores com mínimos para os Jogos Olímpicos e a aposta para a qualificação na estafeta (4x200 metros)".
"Neste momento, estamos pré-qualificados e em 15º entre as 16 selecções que estarão presentes nos Jogos", frisou o seleccionador, acrescentando que não o surpreenderia que "um ou dois (nadadores) conseguissem os mínimos".
Segundo Rui Magalhães, os convocados para os últimos dois estágios da selecção absoluta formam "o grupo em que vale a pena apostar" para o campeonato da Europa e para Pequim.
"Durante o estágio, o trabalho incidiu na preparação geral, onde há um treino de conjunto, com adaptações individuais para perceber o grau de evolução dos atletas relativamente ao estágio feito em Setembro em Calella (Espanha)", explicou o seleccionador.
O estágio realizado em Espanha serviu para retomar os treinos, depois de "duas ou três semanas de regeneração completa de piscinas", aproveitando para trabalhar "numa piscina ao ar livre", durante o Verão e "tendo em vista uma época obrigatoriamente prolongada e desgastante".