A organização defende que o Governo tem de reduzir o número de trabalhadores em funções no Estado e dá duas opções: cortar em setores específicos onde estão identificados excessos no número de trabalhadores ou estabelecer um número e aplicar um corte transversal.
O fundo estima que um corte entre 10% e 20% no número de trabalhadores nas áreas identificadas daria uma poupança estimada entre 795 milhões de euros e 2.700 mil milhões de euros, ou o equivalente a 0,5%-1,6% do Produto Interno Bruto.
Para que estas poupanças sejam atingidas, são colocadas várias opções. Entre elas está um uso mais profundo e melhorada da bolsa de mobilidade especial, melhorar condições para incentivar as saídas voluntárias do Estado – tais como aumentar o valor a pagar pela indemnização aos trabalhadores -, uma mistura das duas opções, e o possível reforço do número de saídas de trabalhadores para que possa entrar um novo trabalhador.
