Autor: Lusa / AO online
São “inúmeras” as mulheres, com idades compreendidas entre 20 e 50 anos, que ao anoitecer começam a aparecer em algumas ruas de Quarteira para se prostituírem “até o nascer do sol”, comentou um dos moradores da zona.
O quadro é “triste e vergonhoso” para muitos dos comerciantes e moradores de Quarteira, que criticam a “falta de competência” da GNR para actuar perante esta situação.
De acordo com alguns moradores, a prostituição pode não só estar a afectar o turismo na freguesia, como as próprias mulheres que se prostituem diariamente nas ruas.“Ainda ontem se dirigiu a mim uma jovem que tinha acabado de ser espancada por dois homens, porque se recusou a fazer sexo com os dois ao mesmo tempo”, explicou um dos moradores, lamentando o futuro das “pobres raparigas”.
De acordo com o presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, a afluência de prostitutas naquela zona já é frequente há alguns anos, sendo uma “luta constante”, que “ninguém, nem a própria GNR, consegue resolver”.
Para José Coelho Mendes, a prostituição “é um grande negócio” para estas mulheres, sendo “mais fácil andar nesta vida do que a trabalhar”.
A prostituição em Quarteira está a preocupar “cada vez mais” o presidente, que acusa as forças da autoridade por “não actuarem devidamente”, prejudicando assim o turismo da freguesia algarvia.
José Coelho Mendes adiantou ainda que a melhor solução seria a criação de um projecto de apoio e inserção social e laboral, tendo sido já pensado mas, segundo explicou, não avançou por falta de esclarecimento e pelas instituições não terem verbas suficientes.
Esta iniciativa teria como objectivo combater não só a prostituição como também a toxicodependência, contribuindo assim para a resolução dos problemas da região, cujos níveis “elevadíssimos” em 2007 mereceram maior atenção por parte da Junta de Freguesia de Quarteira e da Câmara Municipal de Loulé.
“É este o país que temos”, lamentou, mas apesar de “ser difícil dar a volta, não se pode enfiar a cabeça na areia”.
A Lusa tentou, por várias vezes, obter declarações da GNR, mas, segundo fonte do Comando Geral, em Lisboa, este é um assunto “bastante delicado e complicado”, não querendo adiantar mais informações sobre a sua actuação perante o aumento da prostituição em Quarteira.
O quadro é “triste e vergonhoso” para muitos dos comerciantes e moradores de Quarteira, que criticam a “falta de competência” da GNR para actuar perante esta situação.
De acordo com alguns moradores, a prostituição pode não só estar a afectar o turismo na freguesia, como as próprias mulheres que se prostituem diariamente nas ruas.“Ainda ontem se dirigiu a mim uma jovem que tinha acabado de ser espancada por dois homens, porque se recusou a fazer sexo com os dois ao mesmo tempo”, explicou um dos moradores, lamentando o futuro das “pobres raparigas”.
De acordo com o presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, a afluência de prostitutas naquela zona já é frequente há alguns anos, sendo uma “luta constante”, que “ninguém, nem a própria GNR, consegue resolver”.
Para José Coelho Mendes, a prostituição “é um grande negócio” para estas mulheres, sendo “mais fácil andar nesta vida do que a trabalhar”.
A prostituição em Quarteira está a preocupar “cada vez mais” o presidente, que acusa as forças da autoridade por “não actuarem devidamente”, prejudicando assim o turismo da freguesia algarvia.
José Coelho Mendes adiantou ainda que a melhor solução seria a criação de um projecto de apoio e inserção social e laboral, tendo sido já pensado mas, segundo explicou, não avançou por falta de esclarecimento e pelas instituições não terem verbas suficientes.
Esta iniciativa teria como objectivo combater não só a prostituição como também a toxicodependência, contribuindo assim para a resolução dos problemas da região, cujos níveis “elevadíssimos” em 2007 mereceram maior atenção por parte da Junta de Freguesia de Quarteira e da Câmara Municipal de Loulé.
“É este o país que temos”, lamentou, mas apesar de “ser difícil dar a volta, não se pode enfiar a cabeça na areia”.
A Lusa tentou, por várias vezes, obter declarações da GNR, mas, segundo fonte do Comando Geral, em Lisboa, este é um assunto “bastante delicado e complicado”, não querendo adiantar mais informações sobre a sua actuação perante o aumento da prostituição em Quarteira.