Autor: Lusa
O Santa Clara fechou as contas da época 2008/2009 com um prejuízo de 151.000 euros, uma melhoria de 61.000 euros face ao exercício anterior, disse à Agência Lusa o director financeiro e patrimonial do clube encarnado.
Miguel Simas precisou que, na última época, a primeira gerida pela actual Direcção, as despesas apuradas na conta do Santa Clara, a debater em Assembleia-Geral convocada para 29 de Outubro (nesta reunião os associados do clube vão pronunciar-se ainda sobre a eventual expulsão do clube do sócio Pedro Castanheira), atingem os 3,267 milhões de euros, contra 3,116 no exercício de 2007/2008.
O mesmo responsável indicou que a baixa nas taxas de juros permitiu ao clube reduzir de 578.000 euros para cerca de 445 o serviço da dívida, que representa um dos maiores encargos dos encarnados de Ponta Delgada.
Embora o documento revele um aumento da dívida de 9,114 milhões de euros para 11,052, Miguel Simas sublinhou que, na prática, assistiu-se a uma redução, uma vez que o valor apurado para a época 2008/2009 não contabiliza ainda o subsídio de 2,1 milhões de euros do Governo Regional, afecto à liquidação do passivo.
Deduzido esse montante, regista-se uma dívida efectiva de 8,952 milhões de euros, referiu o vice-presidente do Santa Clara, considerando que os números apurados “demonstram uma viragem”, tornada possível por decisões como a relacionada com suspensão dos apoios à modalidade do hóquei em patins e a entrega do ginásio a exploração privada.
Procedeu-se também a uma redução de quadros, a qual só terá, porém, pleno efeito em próximos exercícios, considerou o dirigente. Segundo os dados que avançou, a conta de 2008/2009 apurou, ainda, um aumento de activos de 1,873 milhões de euros para 4,455.
Miguel Simas precisou que, na última época, a primeira gerida pela actual Direcção, as despesas apuradas na conta do Santa Clara, a debater em Assembleia-Geral convocada para 29 de Outubro (nesta reunião os associados do clube vão pronunciar-se ainda sobre a eventual expulsão do clube do sócio Pedro Castanheira), atingem os 3,267 milhões de euros, contra 3,116 no exercício de 2007/2008.
O mesmo responsável indicou que a baixa nas taxas de juros permitiu ao clube reduzir de 578.000 euros para cerca de 445 o serviço da dívida, que representa um dos maiores encargos dos encarnados de Ponta Delgada.
Embora o documento revele um aumento da dívida de 9,114 milhões de euros para 11,052, Miguel Simas sublinhou que, na prática, assistiu-se a uma redução, uma vez que o valor apurado para a época 2008/2009 não contabiliza ainda o subsídio de 2,1 milhões de euros do Governo Regional, afecto à liquidação do passivo.
Deduzido esse montante, regista-se uma dívida efectiva de 8,952 milhões de euros, referiu o vice-presidente do Santa Clara, considerando que os números apurados “demonstram uma viragem”, tornada possível por decisões como a relacionada com suspensão dos apoios à modalidade do hóquei em patins e a entrega do ginásio a exploração privada.
Procedeu-se também a uma redução de quadros, a qual só terá, porém, pleno efeito em próximos exercícios, considerou o dirigente. Segundo os dados que avançou, a conta de 2008/2009 apurou, ainda, um aumento de activos de 1,873 milhões de euros para 4,455.