Autor: Lusa/AOonline
O responsável frisou, em declarações à comunicação social, que esta decisão é legitimada pelos acordos de cooperação militar existentes entres estes países.
"Uma força deste tipo poderá colaborar com as outras potências da região para promover a segurança", acrescentou Moussa, numa referência às frotas dos Estados Unidos e da NATO que estão a patrulhar a zona.
Os responsáveis pelos países árabes que são banhados pelo Mar Vermelho estiveram reunidos quinta-feira no Cairo, comprometendo-se a cooperar na luta contra a pirataria, mas sem avançar com medidas concretas.
Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio afirmou, entretanto, que a ideia de criação de uma força naval árabe não foi mencionada.
O Egipto, que garante receitas substanciais através do tráfego do canal do Suez - que liga o mar Mediterrâneo com o Oceano Índico -, está particularmente preocupado com o aumento dos ataques de pirataria, cada vez mais audaciosos.
Desde o início do ano, foram já registados mais de 90 incidentes.
O ataque ao superpetroleiro saudita Sirius Star é o caso mais recente.
Na passada quinta-feira, os piratas somalis que capturaram a embarcação, que está ancorada desde terça-feira passada em frente a um porto da Somália, exigiram um resgate de 25 milhões de dólares num prazo de dez dias para libertar navio e tripulação.
O superpetroleiro está carregado com dois milhões de barris de ramas, o equivalente a 300.000 toneladas de petróleo.
"Uma força deste tipo poderá colaborar com as outras potências da região para promover a segurança", acrescentou Moussa, numa referência às frotas dos Estados Unidos e da NATO que estão a patrulhar a zona.
Os responsáveis pelos países árabes que são banhados pelo Mar Vermelho estiveram reunidos quinta-feira no Cairo, comprometendo-se a cooperar na luta contra a pirataria, mas sem avançar com medidas concretas.
Um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros egípcio afirmou, entretanto, que a ideia de criação de uma força naval árabe não foi mencionada.
O Egipto, que garante receitas substanciais através do tráfego do canal do Suez - que liga o mar Mediterrâneo com o Oceano Índico -, está particularmente preocupado com o aumento dos ataques de pirataria, cada vez mais audaciosos.
Desde o início do ano, foram já registados mais de 90 incidentes.
O ataque ao superpetroleiro saudita Sirius Star é o caso mais recente.
Na passada quinta-feira, os piratas somalis que capturaram a embarcação, que está ancorada desde terça-feira passada em frente a um porto da Somália, exigiram um resgate de 25 milhões de dólares num prazo de dez dias para libertar navio e tripulação.
O superpetroleiro está carregado com dois milhões de barris de ramas, o equivalente a 300.000 toneladas de petróleo.