Autor: Lusa / AO online
O relatório "Miséria, Desigualdade e Política de Renda: O real do Lula", divulgado terça-feira pela FGV, refere que a proporção de brasileiros situados abaixo da linha da pobreza caiu de 35 para 19 por cento do total da população brasileira, estimada em cerca de 190 milhões de pessoas.
O levantamento da FGV, feito com base na Pesquisa por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2006, aponta ainda para a manutenção da redução dos índices de desigualdades e da distribuição dos rendimentos no país.
A análise dos dados da PNAD "indica que, em 2006, houve uma redução da miséria no país de cerca de 15 por cento, este é o maior resultado dos últimos dez anos, e mostram um crescimento dos rendimentos domiciliários per capita de 9,16 por cento", disse à Agência Brasil o coordenador do Centro de Políticas Sociais do Instituto Brasileiro de Economia, órgão da FVG, Marcelo Neri.
Do ponto de vista da distribuição de rendimentos, os 50 por cento mais pobres cresceram a sua participação nas riquezas do país em 12 por cento, enquanto os 10 por cento mais ricos fizeram-no em 7,8 por cento, no ano passado, refere o relatório.
"Isto significa que o bolo continuou a crescer para todos, mas com mais fermento para os mais pobre. Os indicadores sociais baseados na renda são os melhores dos últimos dez anos", destacou o economista da FGV, sublinhando que "desde o crescimento do real que não se via uma melhora tão acentuada".
Marcelo Neri chamou ainda a atenção para a diminuição da proporção de pessoas situadas abaixo da linha de pobreza.
"A proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 22,77 por cento em 2005, tendo caído em 2006 para os 19,31 por cento. É uma marca histórica", salientou.
O levantamento da FGV, feito com base na Pesquisa por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2006, aponta ainda para a manutenção da redução dos índices de desigualdades e da distribuição dos rendimentos no país.
A análise dos dados da PNAD "indica que, em 2006, houve uma redução da miséria no país de cerca de 15 por cento, este é o maior resultado dos últimos dez anos, e mostram um crescimento dos rendimentos domiciliários per capita de 9,16 por cento", disse à Agência Brasil o coordenador do Centro de Políticas Sociais do Instituto Brasileiro de Economia, órgão da FVG, Marcelo Neri.
Do ponto de vista da distribuição de rendimentos, os 50 por cento mais pobres cresceram a sua participação nas riquezas do país em 12 por cento, enquanto os 10 por cento mais ricos fizeram-no em 7,8 por cento, no ano passado, refere o relatório.
"Isto significa que o bolo continuou a crescer para todos, mas com mais fermento para os mais pobre. Os indicadores sociais baseados na renda são os melhores dos últimos dez anos", destacou o economista da FGV, sublinhando que "desde o crescimento do real que não se via uma melhora tão acentuada".
Marcelo Neri chamou ainda a atenção para a diminuição da proporção de pessoas situadas abaixo da linha de pobreza.
"A proporção de pessoas abaixo da linha de pobreza era de 22,77 por cento em 2005, tendo caído em 2006 para os 19,31 por cento. É uma marca histórica", salientou.