Açoriano Oriental
“Não estava ‘velho’, nem tinha desaprendido de fazer aquilo que mais gosto”

O capitão do Sporting Clube Ideal, Pedro Pacheco, passa em revista a ida para os leões da Ribeira Grande, “um dos clubes com mais expressão nos Açores”, a prestação no Campeonato de Portugal, a pausa forçada pelo Covid-19 e a sua saída do Santa Clara.

“Não estava ‘velho’, nem tinha desaprendido de fazer aquilo que mais gosto”

Autor: Nuno Martins Neves

Para um atleta habituado aos campeonatos profissionais, o que sentiu de diferente ao baixar um escalão, para o Campeonato de Portugal?

A principal diferença é nos pormenores de ordem logística, organizacional, e dos próprios atletas e colaboradores, que por vezes passam de forma discrea mas que têm grande importância no sucesso de um grupo de trabalho. O Sporting Ideal é um dos clubes com maior expressão nos Açores, e para continuar a manter e melhorar esse estatuto existem situações a rever, ponderar e planear para que o clube cada vez mais se afirme no Campeonato de Portugal e, posteriormente, poder sonhar com outros voos.

É inevitável falar, por ter sido um símbolo do clube na última década. Teve a saída que quis do Santa Clara?

É claro que merecia uma outra saída, mas como nunca me preocupei com show-off, nem com status nem aparências, prevaleceu minha vontade em continuar a jogar e provar a mim mesmo que não estava “velho” , nem tinha desaprendido de fazer aquilo que mais gosto, pois era isso que sentia que as outras pessoas julgavam na altura.
Voltaria a fazer tudo igual, e sinto-me orgulhoso por ter sido fiel aos meus princípios: com coragem voltei à luta, mantendo a convicção que a gratidão é que leva ao sucesso, e não o contrário.

Leia a entrevista na íntegra na edição deste sábado, dia 28 de março, do Açoriano Oriental

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