Autor: Lusa/AO online
Portugal tem actualmente um 'rating' de A1, sendo que caso de materialize o corte mais agressivo, Portugal passará a ter uma avaliação de A3, refere a Moody’s em comunicado.
São três as preocupações que levaram a agência de notação financeira a ameaçar cortar o 'rating' da República portuguesa: vitalidade da economia, a capacidade de acesso aos mercados financeiros e a possível necessidade de apoio ao sector financeiro.
A primeira das preocupações identificadas pela Moody’s diz respeito às “incertezas quanto à vitalidade da economia portuguesa no longo prazo, que podem ser exacerbadas pelo impacto da austeridade orçamental”.
O fraco crescimento económico, devido sobretudo à frágil procura interna, é motivo de preocupação, segundo a Moody’s, acrescentando que “além disso, as pressões deflacionistas em resultado da consolidação orçamental e da desalavancagem da banca, colocam pressão adicional no crescimento do PIB”.
São três as preocupações que levaram a agência de notação financeira a ameaçar cortar o 'rating' da República portuguesa: vitalidade da economia, a capacidade de acesso aos mercados financeiros e a possível necessidade de apoio ao sector financeiro.
A primeira das preocupações identificadas pela Moody’s diz respeito às “incertezas quanto à vitalidade da economia portuguesa no longo prazo, que podem ser exacerbadas pelo impacto da austeridade orçamental”.
O fraco crescimento económico, devido sobretudo à frágil procura interna, é motivo de preocupação, segundo a Moody’s, acrescentando que “além disso, as pressões deflacionistas em resultado da consolidação orçamental e da desalavancagem da banca, colocam pressão adicional no crescimento do PIB”.