Autor: Luís Pedro Silva
Lara Martinho referiu que quando o PS chegou ao Governo não existia nada feito em relação a este novo estabelecimento, que o identificou como uma das intervenções “prioritárias” no plano para o sistema prisional.
A deputada considera que esta é uma “obra
irreversível”, mas defendeu que “é importante que não se perca mais
tempo e que se garanta a conclusão desta obra de forma diligente”.
Francisca
Van Dunen garantiu que o estudo prévio, elaborado pela Faculdade de
Arquitetura, estará pronto no final deste mês, estudo este que servirá
de base para depois se proceder à abertura do concurso para a
contratação do projeto de arquitetura e das especialidades.
“Estamos simultaneamente a trabalhar no projeto de arquitetura o que significa que estaremos prontos para iniciar a obra no momento que estiver concluída a retirada da bagacina”, disse.
A ministra explicou ainda a
opção pela Mata das Feiticeiras, revelando que o Exército demoraria
quatro anos a sair do quartel dos Arrifes, uma das hipóteses em cima da
mesa.
“Do ponto de vista urbanístico está muito próximo da malha
urbana e numa área de expansão da cidade, pelo que se percebeu que não
era realizável”, afirmou a ministra da Justiça aos deputados na
Assembleia da República.