Autor: Lusa / AO online
A China representará 30 por cento do mercado mundial de tecnologias e equipamentos de energias renováveis nos próximos cinco anos, segundo o vice-ministro do Comércio Wei Jianguo, citado pelo jornal económico estatal Economic Outlook.
De acordo com Wei, o plano chinês de desenvolvimento a cinco anos entre 2006 e 2010 define como objectivo prioritário o aumento da eficiência energética e a redução da poluição, estabelecendo uma meta de redução de 20 por cento do consumo de energia e de 10 por cento das descargas poluentes por cada unidade de produto interno bruto (PIB) produzida.
Segundo o vice-ministro, é no sector da produção energética que o mercado chinês apresenta mais promessas, uma vez que o país tem vindo a desmantelar os geradores de electricidade mais antigos e as linhas de produção siderúrgica mais ineficientes no uso de energia.
Entre Janeiro e Setembro de 2007 a China retirou de funcionamento 253 geradores a carvão, com uma capacidade combinada de 9,03 milhões de quilowatts.
O plano governamental para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), causadores do aquecimento global, vem também aumentar o mercado no sector, apresar do plano definir poucos objectivos quantitativos de redução de emissões.
A estratégia de Pequim para lutar contra os GEE prevê ainda o aumento da investigação em tecnologias ambientais e o aumento para os dez por cento, até 2010, das energias renováveis no cabaz energético chinês, contra sete por cento na actualidade.
A China, que constrói por semana uma nova central eléctrica a carvão, é o maior emissor mundial de GEE, com mais de seis mil milhões de toneladas, depois de ter ultrapassado este ano os Estados Unidos.
Em 2006, a China emitiu 5,6 mil milhões de toneladas de GEE, enquanto os EUA emitiram 5,9 mil milhões de toneladas, segundo cálculos da Agência Internacional de Energia.
De acordo com Wei, o plano chinês de desenvolvimento a cinco anos entre 2006 e 2010 define como objectivo prioritário o aumento da eficiência energética e a redução da poluição, estabelecendo uma meta de redução de 20 por cento do consumo de energia e de 10 por cento das descargas poluentes por cada unidade de produto interno bruto (PIB) produzida.
Segundo o vice-ministro, é no sector da produção energética que o mercado chinês apresenta mais promessas, uma vez que o país tem vindo a desmantelar os geradores de electricidade mais antigos e as linhas de produção siderúrgica mais ineficientes no uso de energia.
Entre Janeiro e Setembro de 2007 a China retirou de funcionamento 253 geradores a carvão, com uma capacidade combinada de 9,03 milhões de quilowatts.
O plano governamental para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), causadores do aquecimento global, vem também aumentar o mercado no sector, apresar do plano definir poucos objectivos quantitativos de redução de emissões.
A estratégia de Pequim para lutar contra os GEE prevê ainda o aumento da investigação em tecnologias ambientais e o aumento para os dez por cento, até 2010, das energias renováveis no cabaz energético chinês, contra sete por cento na actualidade.
A China, que constrói por semana uma nova central eléctrica a carvão, é o maior emissor mundial de GEE, com mais de seis mil milhões de toneladas, depois de ter ultrapassado este ano os Estados Unidos.
Em 2006, a China emitiu 5,6 mil milhões de toneladas de GEE, enquanto os EUA emitiram 5,9 mil milhões de toneladas, segundo cálculos da Agência Internacional de Energia.